Com dezenas de histórias bizarras, e relacionadas aos crimes no estado, o Museu de Ciências Forenses, localizado dentro do Instituto Médico Legal (IML) do Paraná, em Curitiba, ainda não é conhecido por grande parte da população da cidade. O acervo reúne objetos de cenas de crimes, corpos mumificados, crânios em prateleiras, fetos e até mesmo equipamentos que um dia foram utilizados para a construção de um retrato falado.
Entre as histórias curiosas do local está a do serial killer conhecido como “Paraibinha” (o 3⁰ da foto, da direita para a esquerda), que matou dezenas de vítimas com uma foice. O criminoso, que teve seu corpo mumificado e exposto no museu, morreu ironicamente com golpes de foice, durante uma briga na região.
Uma das exposições que mais chamam a atenção do museu é o corpo mumificado do serial killer, conhecido como “Paraibinha” (o terceiro corpo) — Foto: Giuliano Gomes/PR Press
Visitas ao Museu de Ciências Forenses estavam restritas a estudantes e profissionais de algumas áreas sob agendamento mas, à partir desse ano, a abertura ao público ocorre sem restrição na última segunda-feira de cada mês.
Acervo do Museu do IML guarda peças incomuns e preserva patrimônio da Polícia Científica — Foto: Natália Filippin/g1
Crânio exposto no Museu do IML, no Paraná — Foto: Giuliano Gomes/PR Press
Cabeça exposta no Museu do IML, no Paraná — Foto: Giuliano Gomes/PR Press
Ao “brincar” com peixe dentro da boca, mulher morreu após ficar sem ar — Foto: Giuliano Gomes/PR Press
“Feto” com cabeça de ET que foi levado para análise por se tratar de algo fora do comum. Após análises, descobriu-se que o “feto ET” é um boneco feito à mão, usado em ritual religioso — Foto: Arquivo/Museu de Ciências Forenses
Membros expostos no Museu do IML, no Paraná — Foto: Natalia Filippin/g1
Feto exposto no Museu do IML, no Paraná — Foto: Giuliano Gomes/PR Press