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2 anos atrásno
Um dos assuntos mais buscados na internet nos últimos meses foi sobre fotos da cantora Marília Mendonça no Instituto Médico Legal (IML), assunto esse que virou caso policial e deu uma dor enorme nos fãs e na família em ter que reviver tudo isso. Neste artigo, trago um pouco da conscientização das pessoas sobre a importância de evitar pesquisar por assuntos relacionados a pessoas mortas, principalmente aquelas que estão no Instituto Médico Legal (IML). Acredito que o passo principal é em relação a questões sensíveis como a morte e o sofrimento humano.
O site “Cabuloso IML” é conhecido por compartilhar imagens e relatos chocantes de acidentes, crimes e outras situações trágicas envolvendo pessoas falecidas. Embora seja compreensível que algumas pessoas possam ter curiosidade mórbida, é importante destacar os impactos negativos desse tipo de pesquisa.
Em primeiro lugar, é fundamental considerar o respeito pela dignidade das pessoas falecidas e de suas famílias. Ao buscar e compartilhar imagens e informações sobre a morte de alguém, estamos invadindo a privacidade e causando um sofrimento adicional aos familiares e amigos que estão passando por um momento extremamente doloroso.
Neste ponto, estamos revisitando todos nossos mais de 20 mil artigos e removendo todo conteúdo que possa ser considerado chocante e para maiores de 18 anos. Entendemos que isso gere visita e acesso, mas não compactuamos que o lucro deva estar acima de qualquer coisa, e isso inclui o sofrimento alheio.
Ao pesquisar fotos de pessoas mortas na internet, é importante ter consciência dos efeitos psicológicos que essa exposição pode ter sobre nós mesmos. Imagens e relatos perturbadores podem gerar impactos emocionais negativos, como ansiedade, perturbações do sono e estresse, podendo afetar nossa saúde mental a curto e a longo prazo.
Outro ponto relevante é a questão legal e ética. Divulgar imagens de pessoas falecidas sem o consentimento dos familiares ou das autoridades competentes pode ser considerado uma violação da privacidade e uma falta de respeito aos direitos humanos.
Então ao invés de darmos atenção para conteúdos que geram curiosidade mórbida, daremos atenção para conteúdos que gerem curiosidade sobre a Amazônia e conteúdos que sejam construtivos, educativos e promovam o bem-estar geral. Existem inúmeras maneiras de aprender e expandir o conhecimento sem recorrer a conteúdos sensacionalistas ou invasivos.
Destacamos nosso compromisso com a importância do respeito, empatia e ética ao tratar de assuntos relacionados à morte e ao sofrimento humano e desencorajamos a busca sobre assuntos de pessoas mortas devido os efeitos negativos desse tipo de pesquisa no ser humano, além disso, use de forma responsável a internet para a busca de informações. Afinal, é possível aprender e estar informado sem causar danos ou sofrimento desnecessário a outras pessoas.
Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.
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