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Manaus, AM, sexta, 22 de novembro de 2024

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Alguns dos motivos para você não pesquisar imagens de pessoas mortas no Instituto Médico Legal (IML)

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Alguns dos motivos para você não pesquisar imagens de pessoas mortas no Instituto Médico Legal (IML)

Um dos assuntos mais buscados na internet nos últimos meses foi sobre fotos da cantora Marília Mendonça no Instituto Médico Legal (IML), assunto esse que virou caso policial e deu uma dor enorme nos fãs e na família em ter que reviver tudo isso. Neste artigo, trago um pouco da conscientização das pessoas sobre a importância de evitar pesquisar por assuntos relacionados a pessoas mortas, principalmente aquelas que estão no Instituto Médico Legal (IML). Acredito que o passo principal é em relação a questões sensíveis como a morte e o sofrimento humano.

O site “Cabuloso IML” é conhecido por compartilhar imagens e relatos chocantes de acidentes, crimes e outras situações trágicas envolvendo pessoas falecidas. Embora seja compreensível que algumas pessoas possam ter curiosidade mórbida, é importante destacar os impactos negativos desse tipo de pesquisa.

Em primeiro lugar, é fundamental considerar o respeito pela dignidade das pessoas falecidas e de suas famílias. Ao buscar e compartilhar imagens e informações sobre a morte de alguém, estamos invadindo a privacidade e causando um sofrimento adicional aos familiares e amigos que estão passando por um momento extremamente doloroso.

Neste ponto, estamos revisitando todos nossos mais de 20 mil artigos e removendo todo conteúdo que possa ser considerado chocante e para maiores de 18 anos. Entendemos que isso gere visita e acesso, mas não compactuamos que o lucro deva estar acima de qualquer coisa, e isso inclui o sofrimento alheio.

Ao pesquisar fotos de pessoas mortas na internet, é importante ter consciência dos efeitos psicológicos que essa exposição pode ter sobre nós mesmos. Imagens e relatos perturbadores podem gerar impactos emocionais negativos, como ansiedade, perturbações do sono e estresse, podendo afetar nossa saúde mental a curto e a longo prazo.

Outro ponto relevante é a questão legal e ética. Divulgar imagens de pessoas falecidas sem o consentimento dos familiares ou das autoridades competentes pode ser considerado uma violação da privacidade e uma falta de respeito aos direitos humanos.

Então ao invés de darmos atenção para conteúdos que geram curiosidade mórbida, daremos atenção para conteúdos que gerem curiosidade sobre a Amazônia e conteúdos que sejam construtivos, educativos e promovam o bem-estar geral. Existem inúmeras maneiras de aprender e expandir o conhecimento sem recorrer a conteúdos sensacionalistas ou invasivos.

Destacamos nosso compromisso com a importância do respeito, empatia e ética ao tratar de assuntos relacionados à morte e ao sofrimento humano e desencorajamos a busca sobre assuntos de pessoas mortas devido os efeitos negativos desse tipo de pesquisa no ser humano, além disso, use de forma responsável a internet para a busca de informações. Afinal, é possível aprender e estar informado sem causar danos ou sofrimento desnecessário a outras pessoas.

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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