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Manaus, AM, Quinta-Feira, 28 de Março de 2024

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Corpos encontrados em árvores estavam pertos dos pertences já confirmados de Bruno e de Dom Phillips

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Nesta segunda-feira (13), uma notícia sobreposta a outra fez com que tivesse embate de informações sobre a Polícia ter ou não encontrado os corpos do indigenista brasileiro Bruno Araújo Perereira e do jornalista inglês Dom Phillips. Isso porque de manhã cedo, a mulher de Dom Phillips, Alessandra Sampaio, confirmou a informação ao André Trigueiro, da Globo, que os corpos do jornalista e do indigenista haviam sido encontrados pelas equipes de busca próximos aos pertences deles.

Ontem (12), autoridades em Brasília foram avisadas sobre a descoberta dos pertences do jornalista e do indigenista e receberam a informação de que, “muito provavelmente, os corpos estariam por perto”. Na sequência, os materiais foram levados para a confirmação e foram confirmados.

A Polícia Federal confirmou que a mochila com pertences encontrada pelo Corpo de Bombeiros do Amazonas, na tarde do domingo (12/6), era de fato do jornalista britânicoDom Phillips. O comitê de crise, coordenado pela Polícia Federal, divulgou uma nota confirmando que dentro da mochila foram encontrados pertences de Dom e do indigenista Bruno Pereira.

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Segundo a nota, foram percorridos cerca de 25 km, com procuras minuciosas pela selva, em trilhas existentes na região, áreas de igapós e furos do Rio Itaquaí. “Na região onde se concentraram as buscas foram encontrados objetos pessoais pertencentes aos desaparecidos, sendo um cartão de saúde em nome do Sr. Bruno Pereira, uma calça preta pertencente ao Sr. Bruno Pereira, um chinelo preto pertencente ao Sr. Bruno Pereira, um par de botas pertencente ao Sr. Bruno Pereira, um par de botas pertencente ao Sr. Dom Phillips e uma mochila pertencente ao Sr. Dom Phillips contendo roupas pessoais”, especificou a PF.

Sobre os corpos, até o momento, porém, a informação não é confirmada pela Polícia Federal nem pela PGR, órgãos que atuam nas buscas.

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Foto: Polícia Federal/Divulgação

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A coorporação confirmou também que uma embarcação foi encontrada na mesma região, que aparentemente pertence a Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como Pelado, que está preso de forma provisória, por 30 dias, desde a última quinta-feira (9/6);

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“Os órgãos federais e estaduais reforçam o compromisso com a elucidação dos fatos e mantém a esperança de encontrá-los”, informa a nota da PF.

Uma semana sem respostas

Dom Philips e Bruno Araújo desapareceram no dia 5 de junho. A última vez que eles foram vistos foi na comunidade de São Gabriel. Eles haviam viajado até a região de barco, pelo Lago do Jaburu, e pretendiam voltar à cidade de Atalaia do Norte. Bruno acompanhava Dom como guia, e era a segunda vez que eles viajavam pela região.

Eles desapareceram em uma área conhecida como Vale de Javari, região de selva amazônica que abriga pelo menos 26 povos indígenas, muitos deles isolados da civilização exterior.

Dom Phillips tem 57 anos de idade e atua como correspondente no Brasil do jornal britânico The Guardian. Nascido na Inglaterra, ele mora no Brasil há 15 anos, onde escreve, principalmente, reportagens sobre a floresta Amazônica. Atualmente, ele estava trabalhando em um livro sobre preservação ambiental e desenvolvimento local.

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Já Bruno, tem 41 anos e é especialista da Fundação Nacional do Índio (Funai). Dentro e fora da Funai,ele atua na defesa dos povos indígenas, posição que o fez receber ameaças regulares de criminosos na região.

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Foto: Polícia Federal/Divulgação

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Cobrança por respostas

Pelo menos três estados registraram protestos, neste domingo, pedindo respostas sobre o paradeiro do jornalista do Dom Philips, correspondente do The Guardian no Brasil, e do indigenista Bruno Araújo.

Em Brasília, a concentração ocorreu no Eixão, durante a tradicional interdição da via aos domingos. O ato no Rio de Janeiro começou às 9h, na avenida Atlântica, em frente ao Posto 6, em Copacabana. Era lá que Dom fazia aulas de stand-up paddle quando morava no Rio. Há um ano, ele a mulher se mudaram para Salvador. Um grupo de aproximadamente 50 pessoas segurou cartazes com fotos dos desaparecidos e gritou, em coro: “Onde estão Dom e Bruno?”

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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