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Manaus, AM, Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024

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Descubra os principais acidentes sexuais e porque eles acontecem

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Em alguns momentos mais arrebatadores, o sexo machuca. E não estamos nos referindo àquela dor consentida de experiências com chicotes e palmadinhas. Alguns incidentes, quando ocorrem, têm recuperação rápida apesar do desconforto, mas outros merecem atenção pelo risco de causar sequelas graves.

Universa conversou com especialistas que contaram quais acidentes sexuais são mais comuns, por que eles acontecem e como tratá-los. Confira:

Camisinha “perdida” na vagina
Há alguns motivos por trás dessa pequena tragédia que, segundo especialistas, costuma levar muitos casais ao pronto-socorro, sobretudo nos fins de semana. Um deles é quando o homem usa o preservativo mais largo do que o diâmetro do pênis – folgada, a camisinha pode sair e, com a penetração, ir parar no fundo da vagina. Se o pênis estiver muito lubrificado pelo uso de cosméticos sensuais, por exemplo, o problema também pode ocorrer. Outro fator de risco é quando o homem vai perdendo a ereção durante o sexo, mas insiste em continuar. Às vezes, com os dedos é possível retirar a camisinha, mas se a missão fracassar é importante ir a um hospital para que ela seja recolhida com um espéculo. Esse tipo de acidente, vale ressaltar, pode culminar em uma gravidez se o esperma escapar.

Coceira na região xxxx
Vários fatores podem causar reação alérgica, tanto no pênis quanto na vagina. Um deles é a alergia ao látex, componente presente em alguns preservativos e em sex toys. Urologistas e ginecologistas reforçam que, embora divertidas, camisinhas “diferentonas” também costumam provocar coceira em pessoas mais sensíveis. É o caso das que têm textura, cheiro ou sabor, que em geral contêm mais substâncias químicas do que as tradicionais. Cosméticos sensuais, como óleos que esquentam ou esfriam e géis adstringentes que simulam uma vagina mais “apertadinha”, não devem ser usados por alérgicos. Em situações amenas, tomar uma medicação antialérgica minimiza o problema.

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Vagina “assada” ou com sangramento
A sensação de queimação e a presença de pequenos filetes de sangue – visíveis após fazer uma higienização – têm duas razões principais. Um é a falta de lubrificação adequada durante o sexo: com o atrito do pênis, o ressecamento pode produzir microfissuras. A mulher deve investigar a causa, que vai desde o uso de medicamentos como antidepressivos e anticoncepcionais até disfunções hormonais. Essa lubrificação prejudicada com consequentes machucados é comum na fase da menopausa, quando a mucosa vaginal fica mais fina e frágil, rompendo-se com facilidade. O ideal, nessas circunstâncias, é adotar um lubrificante à base de água durante a relação. O outro motivo é a presença de alguma infecção local, como a candidíase. E, obviamente, relações mais, digamos, animadas, podem provocar um ardor temporário devido ao excesso de fricção e adrenalina – substância que, na hora, disfarça qualquer incômodo.

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Pênis “quebrado”
Na verdade, nenhum pênis pode quebrar, porque não tem osso. No entanto, os próprios urologistas recorrem ao termo fratura do corpo cavernoso. O órgão tem dois corpos cavernosos que são dois cilindros. Durante o sexo, eles se enchem de sangue e, quando se rompem, há um extravasamento desse sangue. O homem sente uma dor muito forte e identifica um edema, o que deixa o órgão muito roxo. É um acidente que costuma acontecer em situações de sexo selvagem, principalmente quando a mulher fica por cima do parceiro e, entre uma cavalgada e outra, “senta” de mal jeito no dito-cujo. Movimentos bruscos para mudar de posição sexual também oferecem risco. Um gelo pode “enganar” a dor, mas é essencial ir ao hospital. Só um médico pode avaliar se a fratura requer uma medicação simples ou uma cirurgia. Uma possível complicação desse tipo de problema recorrente é a Doença de Peyronie, uma curvatura peniana devido a traumas ou microtraumas que ocorrem durante o ato sexual.

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Ereção duradoura além do suportável
Priapismo é o nome que se dá à ereção prolongada acima do tempo que o paciente deseja e com muito incômodo e dor – acima de duas horas, em média. É uma situação que deve ser normalizadas em até seis horas, porque depois disso pode começar a ter comprometimento do retorno de sangue para o pênis, acarretando em problemas no funcionamento do próprio órgão. Em outras palavras, o homem pode ter disfunção erétil. Entre as causas do priapismo estão o uso de drogas, sobretudo cocaína, e injeções intravenosas locais para tornar a ereção mais potente. Medicamentos do tipo Viagra ou Cialis não provocam a ereção prolongada, a não ser em alta dosagem e/ou combinados às injeções. Homens portadores de anemia falciforme têm predisposição ao priapismo porque os corpos cavernosos se enchem de sangue mais rápido, o que forma um sangue mais viscoso que não escoa. A principal forma de tratar o priapismo é esvaziar os corpos cavernosos a partir de uma punção.

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Anel peniano que não sai
Feitos em silicone, os modelos mais vendidos por sex shops não oferecem ameaça alguma se usados com moderação, ou seja, com constância. São uma forma divertida para ajudar a retardar a ejaculação e as mulheres ainda se beneficiam dos modelos com textura ou com um pequeno vibrador acoplado. Os de metal, porém, são muito perigosos; podendo levar ao priapismo e até à trombose. Esse tipo é mais adotado por quem curte práticas BDSM, mas não custa informar sobre o risco: o metal não é flexível, portanto, mais difícil de sair depois que o pênis ficar ereto. Ao “estrangular” o pênis, facilmente produz edemas e traumas e não deve ser usado por muito tempo.

Objetos “perdidos” no ânus
Não é algo incomum, não, sabia? Diferentemente da vagina, que conta com um fundo – o colo do útero, que dói se algo for pressionando muito forte contra ele -, o ânus, digamos, não tem um fim e exerce pressão negativo. Qualquer objeto introduzido lá pode ser sugado e levar a problemas sérios e com risco de morte, como perfuração intestinal. É por isso que muitos dos toys anais, como os plugues – apresentam uma borda de segurança para não se “perderem” no ânus.

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Sou repórter, comediante Stand Up e apaixonado pelo regionalismo Amazônico. "Onde tiver uma fuleragenzinha, ali eu estarei"

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