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10 meses atrásno
Ivana Nazaré Freitas de Oliveira, de 59 anos, que se apresentava como uma liderança do Partido Liberal Mulher (PL) em Águas Claras, está sendo investigada pela Polícia Civil do Distrito Federal por aplicar golpes em pelo menos 10 pessoas. A estelionatária, após conquistar a confiança de empresários, advogados e líderes religiosos ao longo de dois anos, convenceu as vítimas a comprarem passagens aéreas fictícias para Lisboa, Portugal, sob a promessa de participarem de uma conferência partidária.
A mulher, que chegou a ser condenada por peculato em 2019, após envolvimento em desvios de recursos no Ministério do Trabalho e Emprego, aproveitou sua articulação e aparente religiosidade para circular entre pessoas de alto poder aquisitivo. Ivana se infiltrava em encontros do PL, chegando a tirar fotos com políticos notáveis da legenda, incluindo a deputada federal Bia Kicis.
A estratégia da golpista consistia em receber pagamentos por meio de transferências bancárias. Em alguns casos, após o recebimento do dinheiro, Ivana emitia passagens falsas, fazendo com que algumas vítimas se dirigissem ao aeroporto acreditando que conseguiriam embarcar. Em outras situações, ao serem cobrados pela devolução do dinheiro, os compradores eram bloqueados no WhatsApp pela estelionatária.
A investigação revelou que Ivana não possui filiação partidária registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), indicando o uso indevido do nome do PL para cometer crimes. A tentativa de contato com a suspeita foi sem sucesso.
A história de Ivana Nazaré Freitas de Oliveira inclui uma condenação por peculato em agosto de 2019. Ela fazia parte de um grupo de servidores do Ministério do Trabalho e Emprego envolvidos em desvios de recursos da Superintendência Regional no Rio Grande do Norte. Sua participação consistia em facilitar a liberação ilegal de recursos para a empresa de seu então namorado, beneficiado pelo esquema.
O MPF condenou Ivana por seu papel no esquema de desvios que ocorreu entre 2006 e 2008. Ela atuava como assessora da Secretaria Executiva do MTE e desempenhava um papel fundamental na descentralização de recursos do ministério para a SRTE/RN, contribuindo para o desvio de verbas para a empresa de seu namorado. A CGU determinou o cancelamento de prorrogações contratuais após verificar irregularidades no contrato mantido pela empresa até 2007.
A investigação continua para apurar a extensão dos golpes e identificar outras possíveis vítimas de Ivana Nazaré Freitas de Oliveira.
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