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Manaus, AM, quinta, 21 de novembro de 2024

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Nasce Leon, o “presentinho de Deus” da Andressa Urach de forma prematura. Veja fotos

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Nasce Leon, o "presentinho de Deus" da Andressa Urach de forma prematura. Veja fotos

Andressa Urach, 34, deu à luz ontem a seu segundo filho, Leon, que nasceu de 34 semanas após a ex-modelo sofrer com problemas de pressão arterial durante a gestação. Apesar de ser considerado prematuro, o bebê passa bem e não precisou ficar na UTI. O menino nasceu no hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre.

Adriano Paião, ginecologista e obstetra, e conselheiro científico da ONG Prematuridade.com, explica que o caso de Urach é denominado como “parto prematuro terapêutico” e é decorrente de indicação médica para o nascimento antes de 37 semanas de gravidez, devido a complicações como doenças maternas ou fetais.

Segundo dados de 2014 publicados pela OMS (Organização Mundial de Saúde), esse tipo de prematuridade é responsável por 20% a 40% dos partos prematuros no mundo, variando conforme as condições de assistência médica locais.

“Uma das principais complicações que leva à interrupção da gestação por indicação médica antes do tempo ideal é a hipertensão (pressão alta)”, ressalta Paião.

Andressa Urach, 34, grávida de 8 meses

Andressa Urach, 34, grávida de 8 meses

Dados do Boletim Epidemiológico publicado pelo Ministério da Saúde em maio de 2020 mostraram que a hipertensão foi a principal causa direta de morte materna dos óbitos ocorridos entre 1996 e 2018, seguida de hemorragia, infecção puerperal e aborto.

O médico explica que, quando a pressão está alta, provoca um esforço maior do coração para que o sangue seja distribuído corretamente pelo corpo. “Por isso, é de extrema importância que a gestante faça a aferição dos níveis pressóricos a cada consulta médica”, salienta.

A pré-eclâmpsia ocorre pelo aumento da pressão arterial (igual ou maior que 140 x 90 mmHg), após a 20ª semana, associada à lesão de algum órgão alvo, como rins, fígado, cérebro, coração, entre outros.

“É mais comum nos extremos de idade e na primeira gravidez”, pontua. “Para retardar o nascimento e evitar os efeitos da prematuridade, é possível manter a gestação até fases mais avançadas com uso de anti-hipertensivos. O controle deve ser mantido até 42 dias após o parto, pois as substâncias liberadas na placenta e que elevam a pressão arterial demoram a serem metabolizadas”, acrescenta.

Andressa Urach, 34, deu à luz ontem seu segundo filho, Leon.

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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