Na noite de ontem (13), o programa Fantástico, da rede Globo trouxe a primeira matéria sobre a morte do Engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos, de 41 anos, em Manaus. O caso ainda está sob investigação. O crime ocorreu na noite do dia 29 de setembro após uma festa na casa de Alejandro Valeiko, filho da primeira dama de Manaus, Elisabeth Valeiko.
A vítima teria sido agredida e retirada do local após uma briga. Horas depois, na segunda-feira (30), o corpo de Rodrigues foi encontrado nas proximidades de um igarapé no Tarumã.
A reportagem divulgada no domingo pelo Fantástico frustou quem esperava novidades no caso. Mostrou somente fatos já conhecidos pela grande maioria dos manauaras e revelou o principal motivo das investigações estarem ainda inconclusivas 15 dias após o fato.
Questionamentos abertos pelo programa Fantástico após Caso Flávio
Porém, alguns questionamentos foram trazidos até então desconhecido da grande parte da população:
1) Se a filha da primeira dama participou ajudando na remoção do sangue, como a própria mãe revelou, ela não deveria depor?
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2) Se o Alejandro levou duas coronhadas na cabeça, era vítima, não seria mais óbvio chamar a polícia ou ir para um Hospital, ao invés de pegar o primeiro voo embora pro Rio de Janeiro?
3) Se todo mundo se conhecia , porque a pessoa que pegou a facada (Magno) não chamou a polícia ao invés de ficar na frente do condomínio rolando na calçada?
4) Se o segurança que fazia proteção do Prefeito e conhecia bem o Alejandro, sabia que no domingo a noite ele estaria consumindo drogas, porque foi lá dar uma “coronhada” no rapaz e ainda dizer que foi pra dar um “susto”? Quem é que dá uma coronhada na cabeça do patrão só pra “assustar” ?
5)Já pensou? A pessoa limpar o sangue de um crime com papel toalha? Aliás foi o primeiro pensamento da mãe do Alejandro, mas nisso, a filha, sugeriu Papel Higiênico.
7) Por que um PM em domingo de folga foi na casa do Alejandro? Foi sozinho ou alguém mandou ele ir lá?
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Segue abaixo a matéria para quem não viu.
Agora está cada vez mais notório o uso da máquina pública na proteção do Flávio e da tentativa de abafamento do caso a menos de um ano da eleição municipal.
Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.