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Manaus, AM, Quinta-Feira, 18 de Abril de 2024

Polícia

“Se quisessem meu marido vivo, eles o teriam vivo”, disse mulher do Lázaro , 19, em entrevista ao Cabrini

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Em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, durante o “Balanço Geral”, nesta segunda-feira (28), a esposa de 19 anos de Lázaro Barbosa Sousa, o “serial killer do DF” morto em confronto com a força-tarefa que o tentava capturar há 20 dias aos 32 anos, e uma tia, afirmaram que o prender nunca foi a intenção das forças de segurança.

“Um choque. Arrasada. Não precisava desse desfecho. Desde o início tenho me disponibilizado para ir à mata. Eu tenho certeza de que se eu tivesse ido, ele ia se entregar. Eles foram para matar, não para [fazer com que ele fosse] se entregar. Se quisessem ele vivo, teriam ele vivo. Se tivéssemos ido, tínhamos convencido. Não precisava disso tudo”, desabafou a jovem, que é mãe da filha do criminoso, que tem dois anos.

“Se quisessem meu marido vivo, eles o teriam vivo”, disse mulher do Lázaro em entrevista ao Cabrini

“Concordo que ele estava disposto a não se entregar, e fosse possível trocar tiros, o que eu não concordo é tantos tiros, para que metralhar daquele jeito. Vi ele depois, vi nas fotos. Ele não tem canto no corpo dele para não ter um tiro”, completou Amélia, tia de Lázaro.

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Elen foi quem reconheceu o corpo do marido, que foi baleado, ao menos, 38 vezes. “A cabeça dele estava muito inchada. Conseguiram o que queriam: matar ele. Agora é seguir em frente, criar a minha filha, passar a imagem do pai dele que ela sempre teve. Amoroso, ótimo pai. Lázaro está morto, nunca me bateu, era um amor de pessoa. Um bom marido e um bom pai”, defende a esposa.

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Cobertas por uma manta, sem aparecerem nas câmeras do programa de televisão, as mulheres foram questionadas sobre a apreensão em relação ao futuro.

“Essas pessoas não importam. Elas julgam muito. Peço a Deus que nos dê força, desde o início dessa tragédia, com as vítimas, só temos que pedir a Deus força. Pelo nosso menino [Lázaro] ter partido da pior forma. Não acreditamos que tinha gente o ajudando. Ele não tinha amizade do nosso conhecimento. Não estou à disposição da polícia. Me deixem em paz”, concluiu a mulher.

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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