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11 meses atrásno
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Alessandro NuñesAndre Luiz de Freitas Castro, árbitro de Vasco x Cruzeiro, pela Série B — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
O Vasco mandou nesta segunda-feira representantes à sede da CBF, no Rio, para oficializar a reclamação quanto à arbitragem de André Luiz de Freitas Castro e conferir o áudio e o vídeo do VAR no empate de domingo com o Cruzeiro.
Na sede da entidade, na Barra da Tijuca, o 1º vice geral do Vasco, Carlos Roberto Osório, e o vice jurídico, Zeca Bulhões, encontraram três dirigentes do Cruzeiro que também foram à CBF para reclamar do árbitro.
Por decisão do presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Leonardo Gaciba, a reunião foi conjunta. Nela, foram debatidos especialmente dois lances. O Vasco confirmou que o gol de Daniel Amorim foi anulado por uma decisão do árbitro em campo (mão de Gabriel Pec no começo do lance). O clube acredita que foi prejudicado.
– O Vasco não vai deixar passar nada. Vai à CBF se posicionar sempre. Na nossa visão, o Vasco foi prejudicado mais uma vez. Ficou esclarecido, como mostram o áudio e o vídeo, que a marcação foi do campo. Existiu a percepção de mão do Pec desde o começo do lance, o árbitro fala e pergunta ao auxiliar, que afirma ter achado que houve toque dos dois (inclusive do zagueiro Ramon). Depois, o VAR confirma a marcação. Como não houve divergência com o assinalado no campo, o protocolo indica que o árbitro não precisa rever o lance no monitor. Mas, no nosso entender, a imagem não é conclusiva. O corte da imagem é frontal, o melhor seria um do fundo do campo. Gaciba chegou a falar que a rotação da bola mudou, mas não dá para perceber isso, na minha visão. O gol foi anulado incorretamente – disse Osório.
Dirigentes de Vasco e Cruzeiro estiveram na CBF — Foto: Reprodução
Recentemente, o Vasco foi prejudicado por uma decisão equivocada no empate com o Brasil-RS. Um gol de Daniel Amorim foi anulado por impedimento inexistente. Na ocasião, por falta de um ângulo melhor, o VAR não conseguiu traçar a linha. A direção carioca chegou a pedir à CBF a retirada do VAR do campeonato e a impugnação da partida no STJD. Posteriormente, a CBF anunciou o aumento no número mínimo de câmeras nos jogos.
Na Copa do Brasil, o Vasco também reclamou. Alexandre Pássaro, diretor executivo de futebol, na ocasião, chegou a listar cinco lances.
Na CBF, o Cruzeiro foi representado por Ricardo Rocha (diretor técnico), André Argolo (diretor executivo de esportes) e Flávio Boson (superintendente jurídico). A principal reclamação foi, na visão do time mineiro, o pênalti cometido por Marquinhos Gabriel em Adriano, igualmente no segundo tempo. O árbitro nada marcou.
A revisão das imagens revelou que o VAR checou o lance, porém, entendeu que a falta reclamada ocorreu antes de o escanteio ser cobrado e a bola estar em disputa.
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