Na manhã desta terça-feira (30) , a vereadora Joana D’Arc (PR) teve o seu direito de expressão cessada pelo presidente da Câmara Municipal Wilker Barreto (PHS).
A vereadora Joana D’Arc, do Partido da República, estava iniciando a sua fala, quando foi desrespeitada pelo vereador Wilker Barreto que previamente havia autorizado 3 minutos para que ele falasse, no momento de início, ele então disse 2 minutos. A vereadora pediu que ele cumprisse a sua palavra e então o mesmo apertou a “campa” encerrando a sessão.
Revolts, Joana D’Arc disse que ira à polícia denunciar o crime de “assédio moral e psicológico” que, segundo ela, vem sendo praticado pelo presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Wilker Barreto (PHS).
A vereadora de primeiro mandato chegou a chorou na tribuna da Câmara ao ser impedida de manifestar sua opinião a respeito da “CPI da Manaus Ambiental”, proposta pelo vereador Sassá da Construção Civil (PT).
Joana D’Arc, que no momento também transmitia pelo seu Facebook, permaneceu na tribuna e viu os seus colegas de trabalho se pirulitarem do local, mas Joana recebeu o apoio de seis vereadores, que a cercaram na tribuna para ouvir o seu discurso.
vereadora Joana D’Arc (PR) / Divulgação
Por meio de nota, a Diretoria de Comunicação da Câmara Municipal de Manaus informou: “Sobre o episódio ocorrido na manhã desta terça-feira (30), na CMM, envolvendo a vereadora Joana e o presidente Wilker Barreto, a Diretoria de Comunicação da CMM informa que quando a sessão já se encaminhava para o encerramento, a vereadora solicitou uma questão de ordem em que a mesa-diretora considerou como improcedente e o presidente encerrou a sessão”.
Fica aqui o nosso repúdio à essa atitude anti-democrática e nosso alerta que nas eleições suplementares de 2017, o vereador Wilker Barreto já anunciou sua pré-candidatura pelo PHS – Partido Humanista da Solidariedade. Pense bem.