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Manaus, AM, Quinta-Feira, 28 de Março de 2024

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Você sabia que o Peixe-elétrico da Amazônia pode chegar a 2,5 m de comprimento? Saiba mais!

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Peixe-elétrico da Amazônia

Um dos peixes mais poderosos e perigosos da Amazônia é o peixe-elétrico, popularmente o chamamos por aqui de Poraquê. O poraquê é um peixe de água doce e que pode chegar a 2,50 de comprimento. Outra curiosidade é que por muitos anos pensava-se que existia apenas uma espécie de poraquê, mas agora, cientistas descobriram recentemente que na Amazônia existem mais dois tipos de peixes elétricos. O “mais fraco” capaz de gerar uma descarga de 650 volts e o mais potente é capaz de gerar uma descarga de até 860 volts, a maior voltagem já registrada em um animal!

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O nome científico do mais popular é o Electrophorus electricus, esse é o popular poraquê, conhecido pela descarga elétrica de 650 volts e agora, dois séculos e meio desde sua descrição, os cientistas apresentaram mais duas novas espécies o Electrophorus varii e o Electrophorus voltai, com um detalhe surpreendente: um deles, o E. voltai, tem capacidade de gerar uma descarga elétrica de 860 volts, tornando-se o mais forte gerador de bioeletricidade até o momento.

Peixe-elétrico da Amazônia

Peixe-elétrico da Amazônia

O artigo indica que as três linhagens principais da espécie se diferenciaram no transcurso de milhões de anos, mais especificamente nas eras geológicas conhecidas por Mioceno e Plioceno. Mas apenas uma delas havia sido descrita pela ciência até então.

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O trabalho teve início com o projeto de pesquisa de Wolmar B. Wosiacki, curador do Acervo Ictiológico do Museu Goeldi e co-autor do artigo, e foi tema de estudo no mestrado da estudante Natália Castro, em 2011, também co-autora. O primeiro autor, David de Santana, deu prosseguimento a esse estudo com o grupo de cientistas da instituição há cinco anos, como bolsista do Programa de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional (DCR), sob a orientação de Wosiacki.

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As etapas de pesquisa levaram em conta padrões de dados genéticos, morfológicos e ecológicos das espécies, proporcionando descrições que servem agora de referência para futuros estudos e possíveis aplicações desses conhecimentos.

O pesquisador Wolmar Wosiacki com o holótipo da espécie Electrophorus varri, depositado no Museu Goeldi

O pesquisador Wolmar Wosiacki com o holótipo da espécie Electrophorus varri, depositado no Museu Goeldi

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