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Manaus, AM, quinta, 21 de novembro de 2024

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Lugares que o dia não me deixa ver

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Cartaz de divulgação do projeto

Durante todo o mês de setembro do ano passado (ou melhor, durante as segundas feiras 3, 10, 17 e 24 de setembro de 2012), o Casarão de Ideias, através do bailarino e diretor João Fernandes (uma pessoa fantástica e super acessível), iniciou o projeto ‘Lugares que o dia não me deixa ver’, que fazia um alerta de preservação do patrimônio histórico local por meio da dança, do teatro e de uma iluminação especial. O evento tentava despertar o interesse dos amazonenses para os espaços públicos.

Cartaz de divulgação do projeto

Cartaz de divulgação do projeto


Segundo João Fernandes, a criação do projeto surgiu da inquietação dos artistas locais em resgatar e valorizar essa memória que está ficando despercebida pela população. “Nossa função, enquanto atores e bailarinos, é tentar chamar a atenção da sociedade para locais que, por vezes, estão abandonados por forças políticas do Estado e do município. Acima de tudo, somos cidadãos que buscam preservar a história de Manaus”, explica.

Essa primeira edição do projeto ocorreu em 4 locais históricos : Relógio Municipal, Fachada abandonada na Avenida Getúlio Vargas com Leonardo Malcher, Complexo da Booth Line e no Cabaret Chinelo/Hotel Cassina.

Resumo de cada um deles, como são vistos durante o dia e como ficaram com a intervenção artística

Relógio Municipal

Instalado no início da Avenida Eduardo Ribeiro, o Relógio Municipal foi importado da Suíça e montado em base de pedra pela firma local Pelosi & Roberti, antigos ourives de Manaus.
A construção de seu pedestal foi concluída no final de 1927.Junto com o obelisco erguido em comemoração ao centenário da elevação de Manaus à categoria de cidade, o Relógio Municipal compõe a paisagem arquitetônica do largo da Matriz.

Fonte: Prefeitura Municipal de Manaus

Como era

Como era

Como é durante o dia

Como é durante o dia

Como ficou com a intervenção

Como ficou com a intervenção

Onde fica o Relógio Municipal?


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Prédio na Esquina da Getúlio Vargas com a Leonardo Malcher

Esse realmente ainda é uma icógnita pra mim :/ se alguém souber explicar melhor o que foi nesse prédio fique a vontade, pois não consegui ter tempo de investigar e buscar mais detalhes sobre essa construção abandonada e que hoje em dia serve como corvil de usuários de drogas.

Única coisa que sei, é que parece que era de uma família nobre que depois se mudou da cidade e o prédio ficou abandonado…

Como era

Como era

Como é durante o dia

Como é durante o dia

Como ficou com a intervenção

Como ficou com a intervenção

 

Onde fica o Casarão da Getúlio Vargas com a Leonardo Malcher?


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Complexo da Booth Line

o Complexo Booth Line ao lado da estação hidroviária, em frente ao estacionamento do Porto de Manaus, onde uma vez encontrava-se a Praça Oswaldo Cruz (chamada pela população de Praça dos Bondes, por ter sido a estação destes).

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A denominação de Complexo Booth Line, explica-se a partir do fato de que uma das casas componentes do mesmo ter sido propriedade dos irmãos Alfred e Charles Booth, fundadores da empresa de navegação marítima Booth Line, parte da empresa Booth Company, assim como a Manáos Harbour, que tinha sede em Nova Iorque.
mais informações sobre o Complexo da Booth Line neste meu post aqui

Como era

Como era

Como é visto durante o dia

Como é visto durante o dia

Como ficou com a intervenção

Como ficou com a intervenção

Mais fotos sobre essa intervenção no Booth Line, podem conferir no meu álbum do Flickr Lugares que o dia não me deixa ver

Onde fica o Complexo Booth Line?


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Cabaret Chinelo / Hotel Cassina

O imóvel que abrigou o Hotel Cassina e, posteriormente, o Cabaré Chinelo, localiza-se na Rua Bernardo Ramos no. 295, no centro antigo, foi considerado um bem que integra o Patrimônio Cultural de Manaus, tendo sido incluído no Decreto da Prefeitura Municipal de Manaus, sob o no. 7.176, de 10/01/2004, como Unidade de Preservação do 1º. Grau.

Este magnífico prédio foi construído em 1899 e, segundo os historiadores, o nome do hotel foi em homenagem ao seu proprietário, o italiano Adréa Cassina. Passou por momentos de glória no período áureo da borracha – depois com a débâcle (ruína dos seringalistas e toda a cadeia que envolvia a produção da borracha), foi rebaixado para a condição de Pensão, passando, posteriormente, para Cabaré Chinelo, no sentido pejorativo de quinta categoria e, finalmente, para a condição de um prédio abandonado, em ruínas.

Como era

Como era

Como é durante o dia

Como é durante o dia

Como ficou com a intervenção

Como ficou com a intervenção

Onde fica o Hotel Cassina?


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o site do Casarão de Idéias é http://casaraodeideias.blogspot.com/

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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