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4 anos atrásno
A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), iniciou os trabalhos de revitalização do parque municipal do Mindu, localizado no bairro Parque 10 de Novembro, zona Centro-Sul. O espaço, que é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, em 2021 completa 28 anos de criação.
Os trabalhos no parque do Mindu, que iniciaram na última sexta-feira, 12/2, fazem parte de uma grande ação de revitalização dos parques e unidades de conservação municipais que a Prefeitura de Manaus irá realizar, por meio da Semmas. Neste sábado, 13, as atividades contaram com o apoio da equipe da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp).
De acordo com secretário municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Antônio Ademir Stroski, os parques e unidades de conservação de Manaus, precisam de uma intervenção urgente, diante da falta de manutenção e descaso, da administração anterior. “Visitamos esses espaços e o que encontramos foram relatos de dificuldades pela desatenção com os cuidados habituais, fornecimento de ferramentas, equipamentos, insumos, manutenção e apoio aos servidores lotados nessas unidades, que se sentiram abandonados, sem a estrutura mínima de trabalho para receber qualquer cidadão, infelizmente um descaso muito grande com esses espaços”, lamentou Stroski.
Por determinação do prefeito David Almeida, os trabalhos mais urgentes já iniciaram, como no Parque do Mindu. “O prefeito está ciente das condições desses locais, por isso, determinou que os trabalhos iniciassem o mais rápido possível, claro, obedecendo as medidas de segurança sanitárias dos nossos colaboradores”, observou Stroski.
Ações
Na última sexta-feira, uma equipe da Semmas iniciou os trabalhos no parque do Mindu, com o corte da grama e limpeza dos canteiros, da área do estacionamento e das vias internas; varrição e remoção dos resíduos com aproveitamento dos orgânicos para adubação de cobertura das plantas; limpeza das vias de circulação cimentadas; varrição geral; remoção de vegetação morta na parte aérea de árvores; limpeza geral nas edificações e banheiros habitualmente utilizados e retirada de plantas invasoras em canteiros e passeios.
“No trecho dentro do parque, o leito e margens do igarapé do Mindu, o fluxo e velocidade da água, as cheias, o assoreamento e o arraste de resíduos e efluentes para o interior do parque, serão objetos de avaliação para identificar quais medidas podem ser implementadas para mitigar os impactos negativos atualmente observados”, informou Stroski.
Ainda segundo ele, todos os serviços e obras serão definidos com levantamento e orçamento detalhados, ainda neste mês, com assessoramento de serviço de engenharia a ser contratado, cujos recursos financeiros deverão ser obtidos de Termos de Ajustamento de Conduta Ambiental e de parceiros e apoiadores, os quais já estão sendo articulados pela atual administração.
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