Em 1901, Manaus viveu uma tragédia passional em plena Belle Époque. A jovem Etelvina D’Alencar, de 17 anos, migrou do Ceará com sua família e trabalhou na Colônia Campos Sales. José, um colono, apaixonou-se por ela, mas foi rejeitado, o que o levou a um ataque de ciúmes.
Caso Etelvina D’Alencar (Santa Etelvina)
Ele matou três homens antes de raptar, estuprar e assassinar Etelvina, suicidando-se em seguida.
A tragédia causou comoção, e Etelvina, enterrada no Cemitério São João Batista, foi venerada como “Santa Etelvina” por seus milagres.
Em 1984, o bairro Santa Etelvina foi nomeado em sua homenagem.