No site MeuPatrocínio, a primeira e maior plataforma de relacionamento sugar no Brasil, as Sugar Babies alcançaram a marca de um milhão e 800 mil cadastros. São jovens ambiciosas e determinadas, em busca de um daddy que lhes ofereça estabilidade emocional e financeira ou a realização de projetos de vida. Elas estão concentradas principalmente em São Paulo (33%), Rio de Janeiro (14%) e Minas Gerais (8%).
Em uma recente pesquisa com as usuárias, a plataforma MeuPatrocínio identificou uma característica marcante no perfil: as empreendedoras representam uma média de 15% entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. A revelação reforça a ideia de que as Babies desejam garantir um futuro próspero, com seus próprios negócios, não medindo esforços para alcançá-los e, para esses casos, a figura do daddy representa o apoio necessário e, o mais importante, um mentor de negócios.
Em São Paulo, além das estudantes (12%), administradoras de empresas (5%) e modelos (4%) foram as profissões mais citadas. No Rio de Janeiro, as universitárias em formação representam 15%, enfermeiras e administradoras 4 e 4,5%, respectivamente. Em Minas Gerais, 17% estão se dedicando aos estudos e 4% trabalham como vendedoras ou atuam como administradoras de empresas. No Paraná, encontramos 15% de estudantes e 5% de administradoras. As engenheiras, espalhadas pelo Brasil, por sua vez, são 1% do total de entrevistadas.
As Sugar Babies, segundo o levantamento, têm idade média de 27 anos. Elas procuram alguém com quem possam vivenciar uma relação transparente e com metas alinhadas desde o início, prevendo o custeio dos estudos, de especialização de carreira e de outros projetos pessoais. Tudo acordado entre as partes, desde o início. Os daddies, por sua vez, aqueles que assumem o papel de provedores da relação, na faixa dos 43 anos, são homens maduros e bem-sucedidos, em busca de uma relação diferenciada, com os objetivos expostos com naturalidade, facilitando a aproximação de pessoas sensatas, maduras e com os mesmos interesses.
“Apesar de todas as polêmicas que ainda envolvem o relacionamento sugar, continuamos acreditando que o modelo é uma alternativa para aqueles que preferem ter a transparência como base da relação. Apesar das controvérsias, a procura por este tipo de relação só tem crescido, sinal de que as mudanças na forma como as pessoas se relacionam estão em curso”, observa Jennifer Lobo, fundadora e CEO da plataforma MeuPatrocínio.
Pesquisa revela as principais profissões das Sugar Babies