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Manaus, AM, domingo, 22 de dezembro de 2024

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A história do Paraibinha, o maníaco da foice que está mumificado no Museu do IML

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A história do paraibinha o maniaco da foice

O Museu de Ciências Forenses, localizado dentro do Instituto Médico Legal (IML) do Paraná, em Curitiba. Ele reúne objetos de cenas de crimes, corpos mumificados, crânios em prateleiras, fetos e até mesmo equipamentos que um dia foram utilizados para a construção de um retrato falado. Apesar de ser muito curioso e bizzaro, ele ainda não é conhecido por grande parte da população da cidade. Se você quiser mais informações, pode acessar esse link sobre o Museu do IML, mas atenção, contém cenas fortes.

Entre as histórias curiosas do local está a do serial killer conhecido como “Paraibinha. De acordo com as informações, o Paraibinha foi o responsável por matar dezenas de pessoas com uma foice. De tanto aprontar, um dia acertaram ele. O criminoso teve seu corpo mumificado e exposto no museu. Agora vamos aos detalhes da história do Paraibinha

A história do paraibinha o maniaco da foice

A história do paraibinha o maniaco da foice / Foto : Divulgação / Jornal impresso Informe Local de Campo Largo

Paraibinha, o maníaco da foice

Nos anos 70, no Estado do Paraná, existia um serial killer que matava suas vítimas com uma foice. Ele atacava na zona rural em especial na cidade de Campo Largo, distante a 29km de Curitiba, pertencente a Região Metropolitana de Curitiba. O serial killer foi responsável por matar dezenas de pessoas na cidade de Campo Largo. Ele atacava as pessoas nas estradas rurais, em seguida, roubava seus pertences.

O serial killer então ficou conhecido como “Paraibinha”. O “Paraibinha” passou então a espalhar medo e pânico nas pessoas e resolveu avançar ainda mais na sua área de atuação, passando a atacar não apenas mais nas estradas rurais, mas também em propriedades privadas.

Certo dia, o Paraibinha entrou em uma casa grande e decidiu acabar com todos dali. O assassino sanguinário matou a todos que viu e praticamente dizimou a família inteira. Apenas uma pessoa escapou dessa chacina, um pré-adolescente de 13 anos que foi mais rápido que o assassino e que quando o viu, correu para se esconder. O menino ficou escondido em um armário do porão até que o assassino tivesse terminado seu trabalho sujo.

Após matar todos e deixar um banho de sangue no local, Paraibinha pevou os pertences das vítimas como de praxe e saiu cantando vitória sem imaginar que alguém teria se salvado. O garoto, o mais novo da família, chamado Paulo, ao ver todos seus irmãos e pais mortos, jurou vingança.

Porém, o curioso é que este adolescente tinha uma fama na cidade de virar lobisomem em noites de lua cheia e por isto ele era discriminado na região. Acontece que em uma Sexta-Feira de Lua Cheia, em Setembro de 1977, o  Paraibinha estava andando na estrada de uma vila rural chamada Morro Grande quando, de repente, sentiu que estava sendo seguido. Nesse momento, ele olha para trás e vê Paulo na sua forma de Lobisomem o atacando!

Os dois brigam até que Paulo, o lobisomem, toma a foice das mãos do Paraibinha e o faz pagar na mesma moeda golpeando-o com a foice nas pernas, no tronco e nos braços e botando fim de uma vez por todas àquele ser abominável e de alta periculosidade que assombrava a região de Campo Largo. Deste jeito, o marginal morreu naquele mesmo lugar. Apesar da desconfiança que Paulo teria se transformado em lobisomem para matar o meliante e vingar o assassinato de sua família, nunca nada foi provado contra o rapaz. Fazendo com que o “sumiço” do Paraibinha mais popular seja só que alguém tão mal quanto ele, deu o troco nele.

Após sua morte, peritos do Instituto Médico Legal do Paraná o levaram seu corpo para Curitiba e comprovarem a morte dele devido os golpes de foice.  Depois dos procedimentos padrões, o corpo do Paraibinha foi passado pelo processo de mumificação e levado para o Museu de Ciências Forenses, dentro do próprio Instituto Médico Legal (IML) do Paraná onde segue em exposição desde então

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Nota Extra sobre o caso do Maníaco da Foice de Campo Largo

Segundo alguns ex-vigilantes deste estabelecimento, nas noites de Lua Cheia, o corpo do Paraibinha cria vida e ronda o prédio atrás de sua foice. Uma vez, sumiu a foice de um jardineiro, que cuidava das plantas do local, e algumas pessoas afirmaram que isto foi obra da múmia do maníaco.

Há também uma outra situação bizarra que acontece com a múmia do Paraibinha. Dizem que o cabelo do Paraibinha ainda não parou de crescer e por isso existe um funcionário do Instituto Médico Legal que cuida das madeixas dele.

A outra situação que também acaba assombrando e gerando calafrios é que se não bastasse o cabelo da múmia crescer, as unhas das mãos do Paraibinha ainda seguem crescendo e tendo que ser aparadas de tempo em tempo.

Para visitar o Corpo do Maníaco da Foice no Museu do IML você deve entrar em contato por meio do (41) 33617200 e agendar uma visita com um guia. Endereço, Rua Paulo Turkiewicz, 150, Bairro Tarumã.

A história do paraibinha o maniaco da foice

A história do paraibinha o maniaco da foice / Foto: Giuliano Gomes/PR Press

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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