A morte de Tom Veiga, o Louro José, pode ter sido causada por envenenamento, segundo acredita sua família, informa o colunista Leo Dias, do portal “Metrópoles”, nesta terça-feira (6). O laudo apontou que o ator foi vítima de um Acidente Vascular Cerebral em novembro do ano passado, em sua casa na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Com essa suspeita, a família do artista quer exumar seu corpo, relata a publicação.
Ainda de acordo com a coluna, a última mulher de Tom, Cybelle Hemínio da Costa Veiga, conseguiu que Tom a incluísse no seu testamento. No documento que a família quer anular, o ator deixa 50% para Cybelle, de quem se separou em outubro, e 12.5% para cada um dos quatro filhos de relacionamentos anteriores. Além disso, Cybelle ganharia por um ano uma pensão de R$ 18 mil.
A publicação diz ainda que 20 dias antes de ser encontrado morto em sua casa, o artista tentou retirar a ex-mulher da partilha. A família de Tom, homenageado com perfil póstumo na web, planeja além da possível exumação dos seus restos mortais, retirar Cybelle da lista de contemplados com os bens do ator. Nesta terça-feira, circulou ainda a informação que Tom manifestou desejo de alterar o testamento e não incluir mais Cybelle no documento.
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ANA MARIA BRAGA CHOROU AO VIVO EM HOMENAGEM A TOM
A morte de Tom interrompeu uma amizade entre Ana Maria Braga e ele de quase 25 anos e iniciada na Record TV no programa “Note & Anote”. Um dia após o falecimento do ator, que manipulava e dava voz ao papagaio, a apresentadora não segurou as lágrimas ao homenageá-lo.
“Não estou perdendo só o Tom. Estou perdendo um grande amigo, um menino que a gente não discutiu, nunca brigou. E com ele foi junto o meu filho, que eu sempre considerei assim. Levantei hoje de manhã e fiquei pensando como conseguiria chegar aqui e dizer ‘bom dia’ para vocês”, iniciou, chorando.
“Dói muito. De verdade. Como uma mãe perde um filho, um companheiro, que a gente viu nascer. Por mais que a minha produção toda e a direção da casa estivessem preocupadas comigo não poderia deixar de estar aqui. Moída por dentro”, prosseguiu Ana Maria, que acompanhou em São Paulo o sepultamento do amigo.
“Um amigo, companheiro de trabalho fantástico, divertido, tão diferente e tão igual ao Tom, sorriso largo”, exaltou a comunicadora, que dias depois em entrevista contou que Tom sofria por questões do amor e não dedicava a atenção que a saúde merecia