Publicado
4 semanas atrásno
Por
Jussara Melo
Os membros da seita religiosa ” Pai, mãe, vida”, que usava anestesia de cavalo para transcender, Ademar Farias Cardoso Neto, 29 anos, Cleusimar Cardoso Rodrigues, 53 anos, irmão e mãe de Djidja Cardoso, 32 anos, e as funcionárias do salão Belle Femme, Verônica da Costa Seixas, 31 anos, e Claudiele Santos da Silva, 33 anos, tiveram as prisões preventivas mantidas durante Audiência de Custódia realizada na última sexta-feira (31), no Fórum Ministro Henoch da Silva Reis, bairro São Francisco, zona Centro-Sul de Manaus.
De acordo com a decisão, do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) “não foi identificado nenhuma irregularidade no cumprimento dos mandados de prisão e apreensão dos acusados da Operação Mandrágora, sendo assim mantida a prisão preventiva dos quatro.
O grupo de suspeitos foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória Masculino e Feminino, localizado no KM 8 da BR-174.
As prisões de Cleusimar, Ademar Neto, da gerente do salão Belle Femme, Verônica Seixas, foram efetuadas na ultima quinta-feira (30/5), por volta de 16h, na residência da família, localizada na rua Guapiarçu, bairro Cidade Nova, zona Norte de Manaus.
Os suspeitos foram surpreendidos por policiais do 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP) no momento que tentavam fugir. Na ocasião, foram cumpridos os mandado de prisão preventiva, expedidos durante o Plantão Criminal, na quarta-feira (29/5)
A maquiadora Claudiele da Silva, 33 anos, acompanhada do advogado Kevin Telles, se entregou à polícia de forma espontânea na noite de quinta-feira (30) no 1º DIP.
Já o maquiador e cabeleireiro, Marlisson Vasconcelos Dantas, 29 anos, até então foragido da Justiça, se entregou na última sexta-feira (31), no 1º DIP, de maneira voluntária, na companhia do advogado.
O grupo indiciado pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas., além desses crimes, o grupo deve responder por colocar em risco a saúde ou a vida de terceiros, falsificação, corrupção, adulteração de produtos destinados a fins terapêuticos e medicinais, aborto induzido sem o consentimento, charlatanismo, curandeirismo, sequestro, cárcere privado e constrangimento ilegal. Ademar foi indiciado também pelo crime de estupro.
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