O caso que chocou a cidade de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Suellen da Silva Roque enfrenta a condenação popular após a morte brutal de sua filha de apenas 4 anos, Kemilly Hadassa Silva. O crime ocorreu em Nova Iguaçu, quando o primo da criança, Reynaldo Santos, confessou ter matado e estuprado a pequena vítima.
Em uma entrevista comovente, Suellen da Silva Roque desabafou sobre a dor insuportável que a consome. “Eu sei que eu errei, não precisa ninguém me condenar porque a minha consciência me condena. Eu não desejo que ninguém passe pelo que eu estou passando. Eu tenho que continuar pelos meus outros filhos, mas por mim eu nem estaria mais aqui. Eu peço a Deus para ele me levar. Nem no enterro da minha filha eu pude ir, nem me despedi dela”, desabafou Suellen.
A tragédia aconteceu quando Suellen saiu de casa para ir a um forró, deixando a menina sob a supervisão de dois irmãos, de 7 e 8 anos. O primo, Reynaldo Santos, aproveitou a oportunidade para cometer o crime hediondo.
A comunidade local expressa indignação e revolta diante do ocorrido, manifestando sua condenação não apenas a Reynaldo, mas também à mãe da vítima. O caso levanta questões sobre a responsabilidade parental e a segurança das crianças quando deixadas sob os cuidados de outros membros da família.
Enquanto a justiça investiga e toma as medidas cabíveis, a tragédia de Kemilly Hadassa Silva continua a gerar comoção e reflexão sobre a necessidade de proteção das crianças em ambientes domésticos. A comoção pública reflete não apenas a revolta contra o agressor confesso, mas também a condenação moral da mãe, que carregará para sempre o peso da culpa e da perda.
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