Um caso policial que ganhou os holofotes de todos é o caso da morte da servidora do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) Silvanilde Ferreira Veiga, 58. Silvanilde foi morta de forma violenta com 12 facadas na região do pescoço em seu apartamento de alto padrão no Condomínio Gran Vista onde morava com a filha Stephanie Veiga de Miranda no bairro Ponta Negra.
As primeiras informações deram conta que a segurança do local não falhou. No apartamento também não existiam sinais de arrombamento e nada foi levado do local, exceto o celular da vítima. Outro fator que ali tudo é hi-tech e a entrada só se dava através de reconhecimento da digital, portanto, só quem tinha acesso ao local era a Silvanilde e sua filha Stephanie. Cada apartamento ali é avaliado em média em R$ 1 milhão.
As investigações estão no começo para não formar juízo de valor sobre a filha da Silvanilde, que foi quem encontrou o corpo da mãe após receber um pedido de socorro por mensagem no celular. As investigações continuam sendo feitas em sigilo pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
Mais de dez pessoas já prestaram depoimento à polícia. De acordo com o delegado titular da DEHS, Ricardo Cunha, o hall que dá acesso ao apartamento de Silvanilde não possui câmeras. Contudo, o circuito de segurança dos elevadores do prédio deve ajudar nas investigações. O crime aconteceu no último dia 21 de maio.
A vítima foi encontrada pela filha no apartamento onde morava no bairro Ponta Negra, com 12 facadas na região do pescoço.
De acordo com a delegada Marília Campelo, adjunta da DEHS, o caso é “complexo”, uma vez que tudo que cerca a morte de Silvanilde “não é óbvio”.Até o momento, a polícia ainda não divulgou nenhuma informação sobre suspeitos ou linha de investigação em torno do assassinato da servidora. Por meio da assessoria, a DEHS tem afirmado que está apurando o caso, mas que não pode passar mais detalhes para não comprometer as investigações..
Caso Silvanilde : Possível motivação de crime passional vem à tona