Publicado
2 anos atrásno
Por
Jussara Melo
A grávida Vanessa Brito dos Santos, de 34 anos, foi brutalmente agredida a marteladas na comunidade Asa Branca, em Curicica, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na madrugada de quarta-feira (14), o principal suspeito é o o ex-companheiro que ele não aceitava o fim do relacionamento.
Para familiares da vítima, não há duvidas que o autor do crime seja o ex companheiro. “Já tinha dez meses que ela estava separada dele. Ela conviveu com ele durante 17 anos. E sempre sofrendo ameaças, sofrendo agressões, até que ela decidiu largar ele. Estava separada dele, mas ele vinha a ameaçando”, disse a irmã da vítima. Vanessa teve que passar por uma cesariana de emergência, aos sete meses de gestação e segue internada em estado grave.
Vanessa teve ferimentos graves na cabeça e no rosto. De acordo com a Polícia Civil, o caso é tratado como uma tentativa de feminicídio. O caso é investigado pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá.
Filha da vítima pediu socorro
Um pé-de-cabra foi usado para arrombar a porta da casa onde a gestante estava e um martelo foi usado nas agressões. O local ficou com muitas marcas de sangue espalhadas. Os policiais apreenderam os utensílios que teriam sido usados para agredir Vanessa.
A filha da vítima conseguiu pedir socorro após as agressões, mas ela já estava desacordada. “Ele invadiu a casa dela de madrugada e pegou o martelo. Foi com martelo, invadiu a casa dela e deu muita martelada na cabeça dela, na cara dela, batendo muito nela com o martelo. E ela pegou e saiu desacordada. Minha sobrinha ali pediu socorro, ele conseguiu fugir”, contou a irmã de Vanessa.
De acordo com a família, o ex-companheiro conseguiu fugir. Eles dizem que ela se separou por conta de ameaças e de agressões frequentes que ela vinha sofrendo. O casal tinha cinco filhos e Vanessa esperava o sexto.
A vítima foi socorrida, inicialmente, para um hospital da região, mas precisou ser encaminhada para o Hospital Municipal Miguel Couto, no Leblon, na Zona Sul do Rio. Na unidade, Vanessa, que estava com nove meses de gestação, precisou passar por um parto cesárea de emergência. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a mulher tem quadro estável.
A bebê de Vanessa, que é fruto de um novo relacionamento dela após a separação, foi transferida para a Maternidade Municipal Leila Diniz e, por ser prematura, apresenta estado de saúde delicado, porém, estável.
Para tentar fugir das agressões, ela se mudou de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, onde ela vivia com o então companheiro, para Curicica, onde estava morando.
De acordo com a irmã de Vanessa, Thaís Cristina, uma amiga da vítima conseguiu fazer contato por telefone com Adriano na quarta-feira (14/12), na tentativa de descobrir o paradeiro dele e, na ligação, o homem afirmou que havia assistido à uma entrevista de parentes sobre o caso e que iria procurar um advogado para processá-los. O suspeito teria dito ainda que eles iriam “se ver” com ele.
“Ele falou que isso não ia ficar assim, que a gente ia se ver com ele, falou um monte de coisa. A gente passou para delegada que está a frente do caso, tudo o que ele falou para ela (amiga de Vanessa) e que ele ameaçou a gente (…) Agora, ele está ameaçando a gente da família, pelo fato de a gente ter dado entrevista. Ele falou que só vai se entregar se ela morrer, se ela não morrer, ele não vai se entregar para a polícia”, relatou a irmã.
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