Pai leva chinelo até o tucupi de droga sintética ao filho preso em Centro de Progressão Penitenciária.
Borracha do chinelo escondia mais de uma centena de porções de K4, espécie de maconha de laboratório 100 vezes mais potente que a comum. Envio foi feito em Bauru (SP) três dias após polícia ‘reconhecer’ a droga como entorpecente.
O entorpecente estava escondido dentro do solado de borracha de um par de chinelos enviado pelo próprio pai do preso. O envio foi feito pelo serviço de Sedex dos Correios, juntamente com outras encomendas, como alimentos e produtos de higiene.
Localizados em pequenos pedaços de papel nos quais a droga é borrifada, os micropontos do K4 foram flagrados durante uma inspeção de rotina realizada nos objetos encaminhados pelos Correios aos presidiários.
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