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Manaus, AM, sexta, 25 de abril de 2025

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Covid-19: Vacinação em maternidades para grávidas e puérperas são ofertadas pelo Governo do Amazonas

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Para aumentar a oportunidade de vacinar grávidas e puérperas, as maternidades públicas do Estado estarão disponibilizando vacinas contra a Covid-19 a partir desta semana. A estratégia do Governo do Estado e da Prefeitura de Manaus visa alcançar as mulheres que chegarem em busca de atendimento ou que estiverem internadas, que ainda não foram imunizadas. A primeira unidade a ofertar vacina foi a maternidade Ana Braga, na zona leste, nesta quarta-feira (11/08). E a partir de sexta-feira (13/08) todas as demais estarão disponibilizando doses.

Covid-19 Vacinação em maternidades para grávidas e puérperas são ofertadas pelo Governo do Amazonas

A iniciativa atende a Nota Técnica conjunta da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) e a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), com vistas a ampliar a cobertura vacinal desse público. Conforme o vacinômetro da FVS-RCP, apenas 4,8% das grávidas e puérperas do Estado completaram o esquema vacinal (receberam as duas doses ou a dose única do imunizante).

“Temos vacinas especificadas pelo Ministério da Saúde para este grupo prioritário. Vacinas seguras. Essa estratégia do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde e da Fundação de Vigilância Sanitária, é corretíssima. Estamos trazendo a vacina onde as mulheres comparecem. Hoje, demos o pontapé inicial de disponibilizar e oferecer às gestantes e puérperas a sua dose vacinal. Então, para não agravar, não podemos perder a oportunidade”, ressaltou o secretário de estado de saúde, médico Anoar Samad.

Conforme levantamento da SES-AM, as sete maternidades do Estado têm 312 mulheres internadas não vacinadas. Nesta quarta-feira, o Governo iniciou a vacinação de gestantes e puérperas da Maternidade Ana Braga, na capital, unidade de referência no atendimento de grávidas e puérperas infectadas pela Covid-19. Nesta quinta-feira (12/08), as maternidades estaduais realizarão a sensibilização junto às mulheres que ainda não tomaram a vacina contra a Covid-19.

A puérpera Geovana Peres, 18, contou que estava muito feliz e agradecida por receber a primeira dose da vacina CoronaVac, dois dias após o nascimento da primeira filha, Isadora.

“Fiquei muito feliz, porque eu estava com medo de pegar Covid e das complicações na minha gravidez. Desde ontem, quando soube da vacinação, estava muito ansiosa para tomar a vacina e chegou a hora. Venham se vacinar. Essa vacina é muito importante tanto para as mães quanto para as crianças. Agradeço a Deus, ao Governo do Estado e a todos da saúde”, afirmou a auxiliar de cozinha.

A vacina continuará sendo aplicada nos locais definidos pelas prefeituras e também será oferecida na sala de vacina nas maternidades, hospitais gerais com sala de parto, nas unidades que realizam o pré-natal, como as Unidades Básicas de Saúde (UBS), e em outras instituições públicas, militares, privadas e filantrópicas.

Da população contemplada deste grupo prioritário estimada em 42.812 mulheres, 15.783 gestantes e puérperas no Amazonas receberam o imunizante contra a Covid-19, sendo 32,1% de cobertura da primeira dose, 14,9% de segunda dose e seis doses únicas aplicadas até esta quarta-feira (11/08), conforme dados do vacinômetro da FVS-RCP.
Rotina – Nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), a vacinação deverá seguir a regularidade da imunização habitual das gestantes na rotina do pré-natal. A vacina neste grupo deve respeitar o intervalo de 14 dias entre as demais vacinas do calendário vacinal da gestante. A vacina está disponível para grávidas, em qualquer momento da gestação, e puérperas, a partir de 18 anos.

As vacinas indicadas para grávidas e puérperas são as produzidas pelos laboratórios Sinovac/Butantan (CoronaVac) e Pfizer/BioNtech (Comirnaty), que não possuem vetor viral na sua composição. Outra orientação é que seja respeitado o intervalo entre a primeira e a segunda dose, sendo de 28 dias para a CoronaVac e de 90 dias para a vacina da Pfizer.

Intercambialidade – Conforme recomendação do Ministério da Saúde, é permitida a intercambialidade de vacinas quando não for possível administrar a segunda dose com uma vacina do mesmo fabricante, seja por contraindicações específicas ou por ausência daquele imunizante no país. A segunda dose deverá ser administrada no intervalo previamente determinado, respeitando o intervalo adotado para a vacina utilizada na primeira dose.

Nas gestantes e puérperas, a partir de 18 anos, vacinadas com a primeira dose da vacina AstraZeneca/Fiocruz, deverão ser usadas na segunda dose as vacinas dos laboratórios Sinovac/Butantan (CoronaVac) e Pfizer/BioNtech (Comirnaty), conforme a disponibilidade na sala de vacina.

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