Na última semana uma onda de críticas fez o espaço Santander Cultural de Porto Alegre (RS) cancelar a mostra “Queermuseu” que estava em exposição um mês. Inúmeras escolas da região levaram seus alunos para apreciar as obras, mas muitas pessoas se escandalizaram com o que viram.
Influenciadores digitais entraram na mostra e filmaram as pinturas e esculturas que faziam apologia à zoofilia, pedofilia e ainda as que vilipendiavam objetos sagrados para os cristãos como uma série de hóstias com partes do corpo humano escritas de forma vulgar.
As obras mais criticadas foram: um quadro que mostrava sexo grupal, sexo gay e sexo com animal e uma imagem de Jesus crucificado com vários braços segurando diferentes objetos, incluindo um plug anal.
Entenda a polêmica da Exposição com imagens de pedofilia, zoofilia e sexo explícito do Santander – Imagem: Divulgação
A obra também chamou atenção e causou revolta por ter usado o investimento de R$ 800 mil reais captados pela Lei Rouanet, que oferece descontos fiscais para empresas doadoras.
Após a polêmica, Santander Cultural se comprometeu em devolver o dinheiro e chegou a emitir uma nota declarando que, de fato, algumas obras poderiam ferir os espectadores. Contudo, o Banco Santander enviou um comunicado interno declarando que o cancelamento da exposição era censura promovida por “intolerantes e deturpadores da informação”.
Entenda a polêmica da Exposição com imagens de pedofilia, zoofilia e sexo explícito do Santander – Imagem: Divulgação