Um local curioso de visitação para quem gosta de coisas mórbidas é o Museu do IML, que fica na cidade de Curitiba – PR e exerce uma importante função educativa para estudantes de Ciências Biológicas e criminais. No setor de necrotério, estão expostos crânios, fotos de pessoas mortas e estraçalhadas e fetos com má formação conservados em potes de vidro com formol, corpos mumificados, e até um cranio com um prego encravado.
Aqui no nosso site, já trouxe a história do Paraibinha, um Serial Killer que apavorou geral e acabou morto. Atualmente ele enriquece o museu do IML. Só que o Paraibinha não é o único garoto propaganda do local. Existe um outro “morador” que não possui nome, mas dá calafrios.
De acordo com o responsável, o José Camargo, esse homem não identificado. Foi encontrado morto possivelmente foi um morador de rua sem família. Ele morreu de causas naturais e teve seu corpo preparado par exposição, ele já teve seus cabelos e unhas cortados várias vezes.
Na verdade, os cabelos e unhas não crescem após a pessoa morrer. Essa é uma crença popular, mas não tem base científica. O que acontece é que, após a morte, ocorre um processo chamado de desidratação dos tecidos, o que pode fazer com que a pele encolha e dê a aparência de crescimento do cabelo e das unhas.
Na verdade, o crescimento do cabelo e das unhas ocorre enquanto uma pessoa está viva devido à atividade celular nas raízes do cabelo e nas matrizes das unhas. Após a morte, o funcionamento das células cessa, interrompendo o crescimento dessas estruturas.
É importante notar que, mesmo após a morte, o corpo pode passar por mudanças relacionadas à decomposição e à ação de micro-organismos. Essas alterações podem afetar a aparência externa do corpo, mas não estão relacionadas ao crescimento real do cabelo ou das unhas.
Esse cadáver já teve seus cabelos e unhas cortados várias vezes! / Foto : Divulgação