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7 anos atrásno
O trabalho de fiscalização e monitoramento de marinas, portos e flutuantes instalados nas margens da bacia do rio Tarumã-Açu, recebeu uma intensificação durante este último final de semana e seguirá com este reforço. A informação foi repassada pelo próprio presidente do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) e secretário de Estado do Meio Ambiente (Sema), Marcelo Dutra, durante esta terça-feira (16), quando afirmou que para este reforço foram colocados mais agentes ambientais e o apoio de lanchar.
O reforço nas fiscalizações foi uma resposta do órgão após um vazamento de óleo diesel na região da Marina Tauá, no rio Tarumã-Açu, no bairro Tarumã, zona Centro-Oeste de Manaus, ocorrida na última sexta-feira (12). O combustível foi encontrado depois de denúncias por telefone feitas ao órgão. Durante todo o dia, tanto o Ipaam como a Polícia Militar realizavam um levantamento para saber de quem era a responsabilidade do crime ambiental.
De acordo com Dutra, a região é uma das áreas de Manaus que mais vem sofrendo impactos ambientais nos últimos cinco anos, principalmente com a instalação de novos empreendimentos imobiliários, construção de marinas particulares e a utilização comercial do canal no transporte de passageiros para balneários particulares, sítios e comunidades rurais.
O presidente do Ipaam informou que, desde sexta-feira (12), quando foi detectada a existência de uma mancha de óleo de aproximadamente 20 metros quadrados próximo a Marina Tauá, a Gerência de Fiscalização Ambiental (Gefa) do órgão reforçou o trabalho de monitoramento no rio Tarumã-Açu e, a partir desta terça-feira (16/1), iniciou ações de preservação do meio ambiente junto aos trabalhadores naquela área com apoio do Batalhão Ambiental da Polícia Militar.
Ontem (15), o diretor da Gefa, Abner Brandão, percorreu a extensão do rio, a partir da Marina do David até a praia Dourada, e constatou que o óleo evaporou com o tempo, por se tratar de um produto volátil, de categoria leve, bastante utilizada para lubrificação de motores de embarcações. “O óleo não existe mais. Por orientação do secretário Marcelo Dutra, o trabalho continua intensificado”, disse.
O órgão ainda não identificou a origem do produto, porque, segundo Brandão, no local existe um “corporativismo” comercial com donos de marinas e flutuantes. “Mas, apesar disso, a apuração continua e pedimos ajuda das pessoas que moram ou trabalham naquela área para que informe imediatamente ao Ipaam por meio do Disque Denúncia 2123-6715 situações semelhantes a que ocorreram semana passada”, disse.
Com informações da assessoria
Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.
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