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8 anos atrásno
Após muitas polêmicas e confusões ao longo de 2016, José Aldo, que inclusive chegou a anunciar sua aposentadoria, oficializou nesta segunda-feira (12) a data para o seu retorno ao octógono do UFC. A data escolhida pelo campeão foi 11 de fevereiro, na cidade de Nova York (EUA), quando o manauara colocará seu cinturão dos penas em jogo pela primeira vez desde que reassumiu o posto de campeão.
Em conversa com jornalistas na cidade do Rio de Janeiro, durante lançamento da minissérie sobre sua vida, Aldo revelou que encara Max Holloway no show de número 208 da organização, e que embora não pudesse comentar sobre o assunto, já era sabido que o vencedor do duelo entre Max Holloway e Anthony Pettis seria o seu adversário.
“Eu já sabia que o Conor não iria mais voltar para a categoria. Sobre a luta de fevereiro, já sabia, só não sabia com quem ia ser. Seria ele [Holloway] ou o Pettis, mas todos já sabiam. E vai acontecer em 11 de fevereiro. Já estava fechado bem antes, só não podia anunciar”, narrou.
Curiosamente, o rival Holloway passou a provocá-lo repetidamente nos dias anteriores à sua luta contra Pettis mas logo depois do combate, na coletiva de imprensa, afirmou que não sabia se a data seria de seu interesse por priorizar passar o natal com seu filho, que faz aniversário no final do ano. Discurso esse que não ganhou o respeito do brasileiro.
“A data está certa. Vou lutar nesse dia, com ele ou com outro. Se ele não aparecer, o problema é dele. Todo mundo tem família e filho. Quem quer ser campeão não tem nada de data. Já lutei e treinei em natal e ano novo. É bem fácil analisar e ver quem vai aparecer. Já estava certo com o UFC a data”, provocou, mas não sem antes analisar o rival.
Depois de carregar uma invencibilidade de dez anos no MMA e ser o primeiro campeão peso-pena (66 kg) do UFC, Aldo deixou claro que sua confiança segue em alta. Ao ser questionado sobre o estilo do adversário, que embalou dez triunfos seguidos na organização, o brasileiro deu nova amostra de que não vê perigo no estilo do havaiano.
“Não tem para onde correr. De fujão já basta o Conor, que já está há um ano sem pisar na categoria. Foi luta dura, mas o Pettis está em decandência, então já esperava que o Holloway poderia vencer”, analisou. “Não parei para estudar ele ainda. Luta é luta. Não vejo onde ele possa me vencer, no chão, no wrestling, nada. Tem grandes vitórias, mas sem expressão nenhuma. Não sei de onde ele está achando que é isso tudo. É mais um lutador normal”.
Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.
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