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Manaus, AM, domingo, 22 de dezembro de 2024

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Lenda Urbana – Maria Sangrenta

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Lenda Urbana - Maria Sangrenta

A lenda da Maria Sangrenta ouvia muito falar que acontecia no banheiro do IBIN (Instituto Batista Ida Nelson). Essa é a famosa lenda que se falar o nome dela três vezes na frente do espelho ela aparecerá. Não se sabe se é verdade, mas todos têm medo de fazer isso na frente do espelho.

A lenda conta que 4 amigas (Raquel, Patrícia, Izabella e Mariana) foram para o sítio dos pais de Raquel. Chegando lá arrumaram as coisas e ficaram conversando perto da piscina.

Mariana disse que tinha ouvido falar na lenda da bruxa do espelho, quando de repente começou a chover e elas foram jogar baralho. Lá pras 8h da noite, elas decidiram fazer uma aposta que quem perdesse a aposta de baralho ia ter que falar na frente do espelho 3 vezes a palavra “Maria Sangrenta”. Izabella perdeu e foi ao banheiro falar, morrendo de medo, assim que Izabella falou 3 vezes a palavra”Maria Sangrenta”, Mariana e Raquel bateram na porta e Izabella saiu do banheiro morrendo de medo.

Quando as férias acabaram, as quatro amigas foram embora do sítio e depois de uma semana foram para a escola. Na hora do intervalo da aula Izabella foi ao banheiro retocar a maquiagem, quando de repente ela viu no espelho uma sombra passando por trás dela com uma faca e rapidamente quando Izabella foi tentar sair do benheiro, a porta estava trancada e ela começou a gritar, quando veio a maldição…e matou-a!

Depois as amigas foram procurá-la e só viram o seu corpo deitado no chão do banheiro. A alma de Izabella ficou furiosa e resolveu vingar-se das 3 amigas! Izabella conseguiu matar as 3 amigas com prazer e agora a alma dessas 4 amigas rondam pela escola.

Lenda Urbana - Maria Sangrenta

Lenda Urbana – Maria Sangrenta

Maria sangrenta (história real )

Em uma pequena cidadezinha em 1890, uma mulher muito rica chamada Regina queria ter uma filha para deixar toda sua riqueza nas mãos dela quando morresse, se ela não engravidasse a herança ia para o parente mais próximo que seria a sua irmã, a qual Regina não confiava nem um pouco.

Um dia, como de costume, Regina foi a biblioteca e em meio a tantos livros na última prateleira onde se encontravam apenas uns 10 livros achou um bem empoeirado, com a capa manchada e teias de aranha. Pegou-o, sentou-se em uma poltrona da biblioteca e começou a ler o livro. Falava sobre como engravidar por meio de pactos.

Escolheu o ritual mais fácil, colocar seis chupetas todo dia em baixo do travesseiro durante seis semanas, fez isso e na sétima semana estava passando muito mal pediu ao motorista que a levasse ao único médico da cidade, e foi descoberto que ela estava grávida.

Cuidava-se muito bem, durante uma noite ela teve um sonho estranho: um homem que usava uma roupa preta e um capuz que não mostrava o rosto sentou-se na beirada de sua cama, e disse: -Graças a mim você engravidou em troca desse favor eu quero a alma dessa pequena, que será uma menina.

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Regina acordou assustada tomou uma água e voltou a dormir. Ela se cuidava muito bem, tomava sempre os remédios necessários e tudo mais. Meses se passaram até o grande dia o médico foi até a casa de Regina e realizou o parto, a menina nasceu saudável e ganhou o nome de Maria.

Alguns anos se passaram a menina era conhecida por toda vizinhança por sua doçura, simpatia, e beleza. Um dia quando estava passeando pelo bairro, passou na casa da dona Rita uma senhora que fazia doces muito gostosos, chegando lá dona Rita a recebeu bem como sempre e lhe deu um docinho, e alertou a menina a tomar cuidado ao andar pelas ruas. Maria agradeceu pelo docinho, e disse que tomaria cuidado.

Continuou andando quando se deparou com um homem alto aparentava 1,96 de altura e uns 50 anos. Ele disse a Maria que fazia doces saborosos e dava bonecas para as meninas que passavam por sua casa. Maria ficou encantada e resolveu segui-lo, sem saber o seu destino fatal.

Chegando lá a menina não viu nada e o homem disse que ia buscar as bonecas e os doces quando teve uma forte dor de cabeça ele já sabia: Regina havia contado a alguém sobre o pacto.

Ele correu para a sala escura onde estava a menina a amarrou em uma cadeira e jogou um vaso no espelho da sala, a menina se assustou e começou a gritar. O homem então abriu a gaveta da cômoda, e retirou de lá uma fita com essa fita tampou a boca de Maria. Pensava no que faria com ela até que decidiu: Bateu na menina até ela ficar roxa, depois a enforcou antes de ela morrer a fita saiu por causa do suor, e a menina suplicou: Moço não faz isso comigo não, por favor, não me mata!

O homem, de coração frio pegou um caco do espelho quebrado e cortou o rostinho angelical da menina que agora parecia um monstro. A menina sangrava sem parar, antes de amaldiçoar o espírito de Maria ele tirou uma foto da menina naquele estado, e enviou para Regina, que desabou de chorar e desmaiou. Então depois de fazer isso pegou a menina toda sangrenta e disse: -Maria Sangrenta agora tu és, com teu espírito assombre quem lhe chamar no espelho, que foi o que deformou seu rosto!

No dia seguinte, Regina acordou e achando que tudo aquilo fosse um sonho, viu que a foto estava ali ainda, e quando virou a foto estava escrito com o sangue de Maria: Nunca rompa Pactos!

Lenda Urbana - Maria Sangrenta

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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