A enfermeira obstétrica Paula Viana, que trabalha no hospital onde a menina de 10 anos estuprada pelo tio passou pela retirada do feto, disse que durante todo o procedimento, a criança ficou abraçada a uma girafa de pelúcia.
‘É uma menina, com cara de bebê ainda. Muito calada, com olhar muito triste e, a mesmo tempo, tão segura. Essa menina precisa de muita proteção e muita assistência psicológica. A avó paterna, com quem a criança vive, a chamada de “minha filha”o tempo todo e se mostrava aflita”, disse em entrevista a Folha de São Paulo.
Paula diz que a menina mostrava entender tudo o que a equipe médica lhe explicava e foi muito cooperativa. No hospital, enquanto uma Tv transmitia um jogo de futebol, ela contou que também gosta de jogar bola.
Me disse assim: estou louca para ficar boa, para jogar futebol’ “, conta.
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