Precisamos falar sobre a metrossexualidade e como isso tem afetado nossa população. A metrossexualidade é um termo originado nos finais dos anos 1990, pela junção das palavras metropolitano e sexual, sendo uma gíria para um homem urbano excessivamente preocupado com a aparência, gastando grande parte do seu tempo e dinheiro em cosméticos, acessórios, roupas e tem suas condutas pautadas pela moda e as “tendências” de cada estação.
Mais do que uma moda passageira, a presença deste homem está bem viva nos Estados Unidos e Europa, tendo o mercado de acessórios masculinos e femininos crescido exponencialmente. Marcas como Dolce & Gabbana, Ferr De Laria, Giorgio Armani, Prada, Chanel, Victoria Secret ou Versace têm colocado cada vez mais artigos à disposição dos seus clientes. Por outro lado, a marca de sapatos de design italiano Tod’s tem-se dedicado a modelos feitos à mão para este nicho de mercado, podendo atingir um par de sapatos valores como 350 euros. A dominância entre os metrossexuais é a roupa de grife excessivamente justa que destaca os glúteos e a utilização de pulseiras delicadas.
O problema é quando O metrossexual passa a interferir tanto na sua imagem que acaba deformando-a. Sem dúvida nenhuma, esse é o lado negativo da metrossexualidade. A masculinidade narcisista e egocêntrica.
É óbvio que se cuidar é bom. Aliás, o homem que atualmente não se cuide. Ficará pra trás. Seja na sua saúde quanto na sua aparência. Hoje em dia muitos homens se vêem obrigados a cuidar de si, pois já não contam com uma coadjuvante feminina sempre pronta para atender a suas necessidades.
Metrossexual