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Manaus, AM, domingo, 22 de dezembro de 2024

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Ministério da Justiça investiga venda de ‘hand spinner’

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Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) abriu na sexta-feira (23) uma investigação sobre supostas irregularidades da venda de hand spinner, apontando relatos de acidentes no exterior com o produto. O órgão também alega que, como brinquedo, o produto precisa passar por certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para ser comercializado.

Ministério da Justiça investiga venda de 'hand spinner'- Imagem de divulgação

Ministério da Justiça investiga venda de ‘hand spinner’- Imagem de divulgação

A investigação preliminar foi aberta pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC). Em nota, o MJSP diz que ela foi baseada em alerta do Inmetro.

O Inmetro identificou o spinner no mercado e o classificou como brinquedo irregular. Desse modo, ele só pode ser vendido se cumprir normas técnicas e tiver o selo do Inmetro. No entanto, a grande maioria dos modelos encontrados não estão certificadas.

O instituto afirma que o brinquedo não é indicado para crianças com menos de 6 anos, por conter peças pequenas que podem ser engolidas.

Caso encontrem spinners sem o selo do Inmetro para vender, os pais podem ligar para a ouvidoria do Inmetro e fazer uma denúncia. A ouvidoria funciona por meio do telefone 0800 285 1818, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h40.

Conheça o spinner:

O brinquedo é uma hélice de três pontas circulares feita de plástico e metal. O mais normal é que se brinque com a ponta dos dedos, mas há quem bote na cabeça, no nariz e até na língua.

O spinner foi criado no início da década de 90 para ajudar no tratamento de crianças com déficit de atenção. Mas, de repente, virou moda, virou febre.

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Essa pequena bugiganga já rodou o mundo. É sucesso nos Estados Unidos, na Europa, um legítimo produto “made in china.” Em abril, uma fábrica que fica na cidade de Yimu, na China, chegou a produzir até 80 mil unidades por dia. Agora a demanda já diminuiu.

 

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