Publicado
4 anos atrásno
Por
Jussara Melo
Na última terça-feira (11/5), amigos e familiares do ator e humorista Paulo Gustavo se reuniram no Santuário do Cristo Redentor, na Zona Sul do Rio de Janeiro, para a missa de 7º dia de morte do artista.
A mãe, Déa Lúcia, o pai, Júlio Barros, a irmã, Ju Amaral e o marido de Paulo Gustavo, Thales Bretas, sentaram-se na primeira fila da celebração e receberam os cumprimentos do reitor do santuário, Padre Omar.
Emocionada, a mãe de Paulo Gustavo cantou nos momentos finais da celebração. Ela afirmou que, apesar de lhe dizerem que é forte, todo dia pede ajuda a Deus.
Os padres João Damasceno e Jorjão ajudaram a conduzir a celebração. O evento seguiu as normas internacionais contra o coronavírus e as regras da Arquidiocese do Rio de Janeiro e da Vigilância Sanitária.
A cerimônia, restrita à família e aos amigos próximos, teve transmissão pelo canal Multishow e também pela plataforma Globoplay Mais Canais, que estava com sinal aberto.
No início da transmissão, a apresentadora do Multishow, Didi Wagner, lembrou que a missa era dedicada ao ator, mas também às mais de 423 mil vítimas da Covid no Brasil. Com os olhos cheios de lágrimas, ela lembrou que era amiga do ator e disse que ele “fez história na TV e no cinema, e que sua militância era afetiva”.
A madrasta do ator, Penha de Barros, bastante emocionada, fez a leitura inicial da missa. Depois, o padre Jorjão fez a homilia da missa. Com humor, lembrou que já teve uma celebração sua interrompida pelas risadas que vinham do teatro onde Paulo Gustavo, ainda no início da carreira, apresentava uma peça. Falou ainda como o ator praticava o evangelho com seu lado caridoso, que ajudava obras sociais e os doentes de Manaus, por exemplo.
Ao final de sua fala, pediu para que todos cuidassem de dona Déa Lúcia, mãe do ator. Segundo ele, Paulo Gustavo gostaria que fizessem isso.
Cristo foi apagado em homenagem às vítimas de Covid
Ao final da missa de 7º dia, o monumento do Cristo Redentor, de forma inédita, foi apagado em homenagem às mais de 423 mil vítimas da Covid, ali representadas pelo ator Paulo Gustavo. O momento foi sucedido pelas músicas “Hallelujah” e “Pretty hurts”, de Beyoncé, de quem o ator era fã.
Emocionada, a diretora Susana Garcia, que dirigiu alguns dos filmes de Paulo Gustavo, falou em nome dos amigos do ator e da família.
“Todos que estão aqui experimentaram o seu amor. Hoje não tem outro nome o que sentimos: é dor. Você era explosão de alegria, generosidade, inteligência. Você era o agora. Como conviver com esse enorme vazio? Você está em nós, você está dentro da gente. Seremos cada vez mais força, coragem otimismo e tudo aquilo que representa a vida”, disse Susana.
Depois, a diretora passou a palavra para a irmã do ator, Juliana Amaral. Chorando, ela leu o texto “A morte não é nada”, de Santo Agostinho, e terminou dizendo: “Tatau, eu te amo, irmão”, disse.
Na sequência falou Thales Bretas, marido do ator.
Fonte: G1
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