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2 anos atrásno
Na tarde da última quarta-feira (11), a Praça 5 de Setembro, popularmente conhecida como Praça da Saudade, recebeu melhorias da Prefeitura de Manaus e uma série de mudanças foram feitas para resgatar o espaço para uso coletivo.
Ao todo 200 trabalhadores passaram pelo local e desenvolveram diversas atividades para deixar a praça em perfeitas condições de uso com piso refeito, corrente de proteção do monumento no lugar, jardinagem, paisagismo e serviço de poda para deixar o espaço mais verde, além de calçadas e meios-fios resturados, sem contar com a lavagem completa com aromatizante para deixar o ambiente mais perfumado.
A Praça da Saudade é um dos locais públicos mais antigos da cidade, e agora vai receber o serviço de limpeza duas vezes ao dia, segurançca da Guarda Municipal e padronização dos boxes, sem contar com duas câmeras de que srão monitoradas pelo Centro de Cooperação da Cidade (CCC).
Apesar disso tudo, o que mais gerou questionamento das pessoas foi a pintura no monumeto em homenagem ao primeiro governador da província do Amazonas, João Baptista de Figueiredo Tenreiro Aranha, que foi pintado de dourado. A obra, originalmente feita de bronze e com o aspecto envelhecido em verde, fica localizada no centro da Praça.
A pintura teve uma recepção negativa por historiadores do Amazonas e diversos internautas.
Pintura não autorizada
Em resposta a reportagem de A CRÍTICA, o Iphan informou que a pintura não foi autorizada e que já está apurando a denúncia. Informou também que a Semulsp pode responder por interferências ao patrimônio público nacional.
“No momento, o Iphan apura a denúncia e a fiscalização ao local já está programada. Ressaltamos que a intervenção na estátua e a revitalização da praça não possuem autorização do Iphan-AM, estando a SEMULSP sob pena das sanções que dispõe sobre os procedimentos para apuração de infrações administrativas por condutas e atividades lesivas ao patrimônio cultural”, respondeu em nota.
O Iphan ressaltou que a Praça da Saudade pertence à poligonal de tombamento do Centro Histórico de Manaus, inscrito no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico e no Livro do Tombo Histórico.
Além disso destacou que qualquer intervenção pretendida para os bens tombados ou situados em áreas de entorno definidas pelo Iphan, deverá ser precedida de autorização por parte do instituto.
Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.
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