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2 anos atrásno
Essa é uma das lendas urbanas mais populares da amazônia, eu digo lenda urbana porque apesar de muitas pessoas terem testemunhado e sofrido as consequências, oficialmente o Fenômeno Chupa Chupa não foi reconhecido até hoje pelas Força Aérea Brasileira – FAB como um evento associado a seres extraterrestres. Claro que esse não reconhecimento de algo vivido por todos, provoca a indignação das testemunhas e demais envolvidos, que insistem que o caso não estava relacionado com humanos.
A história do Chupa Chupa é da década de 70, quando os extraterrestres atacaram habitantes do município de Colares no estado do Pará, no meio da Floresta Amazônica com feixes de luz hostis!
Podem pensar que é pavulagem, mas aconteceu de verdade, o Fenômeno Chupa-Chupa aterrorizou muitos cabocos inclusive foi publicamente investigado pela Força Aérea Brasileira.
Ele se deu no final da década de 70 principalmente nos arredores de Belém e no delta do Amazonas, e envolveu o avistamento de objetos voadores não identificados que supostamente atacaram cerca de 40 pessoas com feixes de luz.
O caso foi identificado pela FAB como “Operação Prato” e, de acordo com as testemunhas — que uma porrada de gente! —, os eventos duravam de semanas a meses inteiros e ocorreram durante vários anos.
Atualmente, há muitos relatos que os ataques continuem acontecendo, embora hoje em dia eles sejam menos frequentes e intensos do que antigamente.
Segundo contam as pessoas que presenciaram os contatos, a atividade ocorria principalmente à noite. As supostas naves emitiam luzes e foram descritas como objetos de aparência cilíndrica, sendo que algumas eram circulares e outras poucas teriam o formato parecido ao de um peixe. As vítimas afirmam que o feixe tinha efeito paralisante e provocava sintomas como fraqueza, dores pelo corpo, vertigem, tremores, sonolência, queda de cabelo e rouquidão.
As vitimas, 70% delas mulheres — apresentavam em comum uma queimadura de primeiro grau no tórax com aproximadamente 15 centímetros. Além disso, os afetados acreditavam que durante os ataques seu sangue e energia vital eram sugados — daí o nome “Chupa-Chupa” —, e alguns dos atingidos chegaram a morrer alguns meses depois dos contatos.
Uma das testemunhas contou que foi atacada enquanto dormia em uma rede. Ela teria sido acordada por um feixe de luz verde que passou para a cor vermelha, o qual teria sido disparado por um homem empunhando uma espécie de pistola e vestido com roupa de mergulho. O ser teria atirado contra o peito da vítima três vezes e, segundo ela, a sensação era a mesma de ser atingida por agulhas. Além de ficar paralisada, ela se lembra de ter sentido muita sede.
Dra. Wellaide Cecim Carvalho —era médica da comunidade e atendeu muitas das vítimas e contou que chegou a enviar diversos relatórios para a Secretaria Executiva de Saúde informando sobre o caso. Segundo ela, as queimaduras apresentadas pelos atingidos pareciam sofrer necrose instantaneamente, uma característica incomum, já que esses ferimentos normalmente passam por esse processo 96 horas após serem provocados.
Além disso, Dra. Wellaide afirmou que as vítimas apresentavam pequenos machucados nos braços pelos quais se acreditava que o sangue era supostamente sugado, e diagnosticou que muitas apresentavam níveis de hemoglobina reduzidos. A médica afirmou ainda que foi instruída a não revelar que algo muito estranho estava ocorrendo na região, sendo forçada pelas autoridades a convencer as vítimas de que elas sofriam de um quadro de alucinação coletiva.
A Operação Prato foi uma missão oficial da Força Aérea Brasileira, realizada entre setembro e dezembro de 1977, para verificar a ocorrência de estranhos fenômenos envolvendo OVNIs e luzes hostis relatados pela população do município de Colares no estado do Pará.
O fenômeno, segundo relato das vítimas, emitia um feixe luminoso, que as deixava em estado de inanição. A população apelidou o misterioso movimento de luzes de “Chupa-chupa”, pois havia a crença de que o feixe luminoso sugava o sangue das pessoas. Assustadas e desprotegidas, muitas famílias optaram pela fuga. Porém, parte da população decidiu enfrentar o desconhecido.
Os moradores armaram-se com paus, pedras, velhas espingardas e terçados e passavam as noites em vigília, aguardando a aparição das luzes. Para tentar evitar a aproximação do objeto, acendiam fogueiras, batiam em latas, apitavam e soltavam fogos de artifício. Impotentes diante de tanta desordem, os prefeitos da região pediram ajuda às Forças Armadas.
Daí surgiu a misteriosa Operação Prato. A missão era sigilosa e durou oficialmente apenas quatro meses. O cancelamento, sem qualquer tipo de explicação, frustrou o então capitão Uyrangê Bolívar Soares de Hollanda Lima e sua equipe, que estavam, na opinião deles, obtendo avanços notáveis.
Segundo Hollanda, os militares não viram apenas luzes, mas naves espaciais gigantescas, que teriam sido filmadas e fotografadas pela equipe. Em outubro de 1997, Hollanda, então coronel reformado, suicido-se no Rio de Janeiro, enforcando-se com o cordão do seu roupão. Sua estranha morte é mais um ingrediente misterioso dessa fantástica história.
Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.
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