Após sequência de críticas nas redes sociais sobre os preços abusivos do preço da farinha de mandioca, a presidente Dilma criou o programa “Bolsa Farinha” com intuito de repor esse alimento que tem se tornado cada vez mais escasso na mesa, principalmente dos nortistas.
O programa beneficiará com R$ 500 reais o cidadão comum que comprovar que não tem dinheiro para comprar a farinha nossa de cada dia.
Esse projeto está sendo muito discutido na Câmara Federal e passará a ser oficial através do plano do Governo Federal intitulado “País Rico é País que tem Farinha” a partir de 01 de maio.
Na Câmara Federal os deputados criticaram o programa. “500 reais? Isso é um absurdo! Com apenas 500 reais dará apenas para 40kg de farinha por mês”, disse um parlamentar amazonense no plenário da Câmara, mostrando sua indignação com o valor que o programa Bolsa Farinha pagará aos beneficiados do programa.
O aumento do preço da farinha de mandioca, piadas se espalham nas redes sociais
Dilma disse que não tem como aumentar o valor do benefício, mas garantiu que o primeiro Estado beneficiado será a capital dos comedores de jaraqui (outrora conhecida como Paris dos Trópicos).
A respeito de porque iniciar o programa pelo Estado do Amazonas, a presidente disse que foi devido a ordem alfabética, e ao ser rebatida, por um político que alegava que se fosse de acordo com a ordem alfabética, o primeiro Estado deveria ter sido o Acre, a presidente em um tom de sarcasmo e com piada pronta retrucou: “O Acre não existe”.
Essa resposta causou certo rebuliço em todos que estavam presentes nesse momento, e então, passado alguns segundos a presidente disse: Hoje é primeiro de abril! É claro que o Acre existe!
Presidente afirma que o Bolsa Farinha vai faler a partir de 01 de maio, e o Estado do Amazonas será o primeiro agraciado