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7 anos atrásno
O sarampo é uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível, extremamente contagiosa e muito comum na infância. Os sintomas iniciais são:
-febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular e corrimento do nariz. –-aparecimento de manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés, com duração mínima de três dias.
Além disso, pode causar: infecção nos ouvidos, pneumonia, ataques (convulsões e olhar fixo), lesão cerebral e morte. O vírus pode atingir as vias respiratórias, causar diarréias e até infecções no encéfalo. Acredita-se que estas complicações sejam desencadeadas pelo próprio vírus do sarampo que, na maior parte das vezes, atinge mais gravemente pessoas desnutridas, os recém-nascidos, as gestantes e as pessoas portadoras de imunodeficiências.
Transmissão
A transmissão ocorre diretamente, de pessoa a pessoa, geralmente por tosse, espirros, fala ou respiração, por isso a facilidade de contágio da doença. Além de secreções respiratórias ou da boca, também é possível se contaminar através da dispersão de gotículas com partículas virais no ar, que podem perdurar por tempo relativamente longo no ambiente, especialmente em locais fechados como escolas e clínicas. A doença é transmitida na fase em que a pessoa apresenta febre alta, mal-estar, coriza, irritação ocular, tosse e falta de apetite e dura até quatro dias após o aparecimento das manchas vermelhas.
Prevenção
A suscetibilidade ao vírus do sarampo é geral e a única forma de prevenção é a vacinação. Apenas os lactentes cujas mães já tiveram sarampo ou foram vacinadas possuem, temporariamente, anticorpos transmitidos pela placenta, que conferem imunidade geralmente ao longo do primeiro ano de vida (o que pode interferir na resposta à vacinação).
Intensificação da vacinação
A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM), divulgou na última quarta-feira (14), um novo balanço do sarampo, que aponta que há 17 casos suspeitos de sarampo, em investigação em Manaus.
A prevenção e vigilância epidemiológica está sendo reforçada na capital e na Região Metropolitana de Manaus. Entre as medidas imediatas está a intensificação da vacinação pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa). Será feita uma varredura nas áreas onde os casos foram identificados, com vacinação de casa em casa. Será realizado, também, um trabalho de orientação nas creches e escolas da região.
As doses extras da vacina que vão reforçar o estoque estadual atenderão a todos os 61 municípios do interior e capital. A previsão é de que o novo lote chegue no início da próxima semana.
Com a notificação de casos suspeitos da doença em Manaus, a Susam dispobilizou 30 mil doses da vacina para a Semsa, responsável pelas ações de imunização.
De acordo com o MS, a primeira dose da vacina Tríplice Viral deve ser aplicada aos doze meses de idade. Uma segunda dose, com a Tetraviral, deve ser aplicada aos 15 meses de idade. Na faixa-etária de 02 a 29 anos, recomenda-se administrar duas doses da Tríplice Viral e, de 30 a 49 anos, uma dose da Tríplice Viral, para quem não tiver comprovante de vacinação.
Fontes: FioCruz e Fundação de Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM)
Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.
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