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Manaus, AM, quinta, 21 de novembro de 2024

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Universidade do Novo México estuda levar produtos amazônicos para vender nos EUA

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A Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) estuda levar produtos amazônicos oriundos do setor primário para serem comercializados nos Estados Unidos (EUA). O assunto foi tratado, na manhã dessa quarta-feira (27), em reunião, na sede da Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico e Social (Aades), que contou com a presença do professor da Universidade do Novo México, Ph.D em Filosofia, área de estudo Econômicos pela Universidade de Illinois em Urbana-Champaign (EUA), Raul Gouvea.

O professor destacou que o governo americano tem interesse em desenvolver projetos na Amazônia, com apelo ambiental, sustentável e de fomento da cadeia produtiva do Amazonas, a partir de parcerias governamentais e público-privadas.

Uma das iniciativas apresentadas é a de trazer alunos da universidade americana para o Amazonas, que possam ter contato com a realidade e os produtos amazônicos e estudar meios de logística, armazenamento e transporte para que esses alimentos possam estar nas prateleiras do mercado exterior.

Foto: Divulgação/Internet

Foto: Divulgação/Internet

O presidente da ADS, Flávio Antony Filho, destacou que esse intercâmbio e essa nova janela que se abre possibilitam novos negócios, qualidade de vida e garantia de renda para os pequenos produtores do Estado. Flávio Antony Filho destacou, ainda, que a descentralização da economia, hoje voltada ao modelo da Zona Franca de Manaus, se faz necessária.

“Temos potencial para explorar e diversificar a economia do Estado a partir dos nossos produtos amazônicos. A demanda por pescado do Amazonas, por exemplo, é uma realidade em vários países e firmar parceria com os Estados Unidos já é o primeiro passo”, ressaltou.

Segundo o professor Raul Gouvea, os Estados Unidos e a Europa apresentam uma grande demanda para adquirir frutas desidratadas. Ele ressalta que essa também pode ser uma nova oportunidade de negócio, com a produção de frutas secas de origem amazônica, de maior rentabilidade e alto valor adicionado.

Também participaram da reunião, o diretor técnico da AADES, Bráulio Lima; o diretor Administrativo Financeiro, Ezequiel Oliveira; representantes da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror); Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas (Adaf) e Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam).

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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