Veja como está o Baby Sauro, da Família Dinossauros, hoje em dia!

O animatrônico do Baby Sauro, do programa Família Dinossauros, é um verdadeiro ícone da cultura pop, especialmente para aqueles que cresceram nos anos 90. A série, que estreou no Brasil em 1992 durante o programa da Xuxa e posteriormente foi exibida pelo SBT, cativou o público com suas histórias hilárias e personagens cativantes, sendo Baby um dos mais queridos de todos.

Baby, o caçula da família Sauro, era um megalossauro adorável com sua frase marcante: “não é a mamãe“. Sua expressão facial e movimentos eram trazidos à vida através de um complexo sistema de animatrônicos, que na época era considerado bastante avançado. No entanto, como muitas criações da indústria do entretenimento, o tempo não foi gentil com o animatrônico de Baby.

Hoje em dia, quase três décadas após sua estreia, o animatrônico de Baby está em um estado severamente deteriorado devido ao passar dos anos e à exposição a condições ambientais adversas. Afinal, os materiais utilizados na sua construção não foram projetados para durar tanto tempo, e a manutenção adequada tornou-se cada vez mais difícil de ser realizada.

Baby Sauro, durante o programa mexia a boca, olhos, braços e tudo mais.

Apesar de sua condição decadente, o animatrônico de Baby ainda mantém um certo ar de realismo que o torna impressionante e, de certa forma, misterioso. A pele sintética que reveste sua estrutura robótica está desbotada e enrugada, dando a Baby uma aparência quase mumificada. No entanto, muitos fãs da série o consideram encantador em sua decadência, pois ele continua sendo uma lembrança viva de uma época passada da televisão.

As articulações que permitiam que Baby se movimentasse de forma tão convincente agora estão enferrujadas e quebradiças. Os olhos, que antes eram capazes de expressar uma ampla gama de emoções, agora parecem vazios e sem vida.

Apesar de todas essas limitações, o animatrônico de Baby ainda é capaz de evocar nostalgia e sorrisos dos fãs que se lembram de sua infância assistindo à Família Dinossauros. É uma lembrança de um tempo mais simples, quando a televisão era uma janela para um mundo imaginário e os personagens eram tão reais quanto podiam ser.

Há um certo encanto na imperfeição do animatrônico de Baby. Ele nos lembra que o tempo passa para todas as coisas, inclusive para nossas memórias mais queridas. Mesmo que sua aparência física tenha se deteriorado, o espírito de Baby ainda está vivo na mente daqueles que o assistiram enquanto crescia. Suas travessuras e seu famoso grito de “não é a mamãe” permanecem gravados na memória de muitos.

Em um mundo onde a tecnologia avançou consideravelmente desde a estreia da Família Dinossauros, o animatrônico de Baby pode parecer antiquado e rudimentar. No entanto, ele continua a ser uma parte valiosa da história da televisão e da cultura pop, um testemunho de como a imaginação e a criatividade podem criar personagens que resistem ao teste do tempo.

Em resumo, o animatrônico do Baby do programa Família Dinossauros pode estar severamente destruído pelo tempo, mas ainda mantém um lugar especial no coração de seus fãs. Ele é uma lembrança de uma época mais simples da televisão e uma homenagem ao poder duradouro das histórias e personagens que tocaram nossas vidas. Mesmo que sua aparência física tenha desbotado, seu espírito e sua frase icônica permanecerão vivos na memória coletiva daqueles que cresceram assistindo à série. “Não é a mamãe“, Baby, mas você sempre será uma parte querida da nossa infância.

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Assim que encontra-se atualmente o Baby, da Família Dinossauros!

Abaixo o Dino ensinando o Baby a falar “Papai” e ele ao final solta o inesquecível “Não é a mamãe!”