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Manaus, AM, domingo, 22 de dezembro de 2024

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Vídeo : Cobra engole poderosa cascável e mostra que ela é muito mais agressiva e terrível!

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Vídeo : Cobra engole poderosa cascável e mostra que ela é muito mais agressiva e terrível!

Quando a gente acha que a cobra cascavél (Crotalus e Sistrurus) é temível e que devemos sair de perto dela, vem uma outra e mostra que ela não é de nada. A outra cobra em questão é a cobra muçurana (nome científico: Clelia clelia) ela foi flagrada simplesmente engolindo uma cobra cascavel sem dificuldades!

E isso se dá porque a muçurana é bem maior e muito mais venenosa e portanto a sua peçonha (veneno) poderosa é capaz de paralisar a oponente e assim, a muçurana não teve dificuldade alguma para fazer um lanchinho da cobra cascavel, que sem dúvidas, é outra cobra com peçonha perigosíssima.

Vídeo : Cobra engole poderosa cascável e mostra que ela é muito mais agressiva e terrível!

Vídeo : Cobra engole poderosa cascável e mostra que ela é muito mais agressiva e terrível!


A muçurana é conhecida entre os estudiosos como a “cobra do bem” ou “limpa-campo” devido a sua alimentação ser baseada em lagartos e pequenos roedores como ratos.

Porém, ao se sentir ameaçada reagirá com agressividade, mesmo apesar de não representar ameaça para os seres humanos, poderá atacar mordendo com seus 10 a 15 dentes fortes na parte de trás da boca ou sufocando.

Outras cobras como cascavéis e jararacas fazem parte da sua dieta alimentar, matando-as por constrição. Sendo imune ao veneno da sua principal presa (Bothrops jararaca) e outras espécies do gênero, porém não é imune ao veneno da cobra-coral.

As cascavéis possuem um chocalho característico na cauda, e estão presentes em todo o continente americano. Geralmente, refere-se mais especificamente à espécie Crotalus durissus, cuja área de distribuição se estende do México à Argentina.

A cascavel, por razões não bem entendidas, em vez de sair completamente de sua pele antiga, mantém parte dela enrolada na cauda em forma de um anel cinzento grosseiro.

Com o correr dos anos, estes pedaços de epiderme ressecados formam os guizos que, quando o animal vibra a cauda, balançam e causam o ruído característico.

Embora no conceito popular o número de anéis do guizo às vezes é interpretado como correspondente à idade desta cobra, isto não é correto, pois no máximo poderia indicar o número de trocas de pele.

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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