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Manaus, AM, terça, 05 de novembro de 2024

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Vídeo: Crocodilo com mais de 4 metros, flagrado com corpo de mulher na boca é capturado

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Um crocodilo de mais de quatro metros foi “interceptado” pelas autoridades do estado da Flórida, nos Estados Unidos, após ser flagrado por moradores de um bairro residencial levando um cadáver humano na boca.

O flagrante do animal com o corpo na boca ocorreu na cidade de Largo. Segundo a Fox News, o crocodilo só foi achado em um córrego atrás das residências do mesmo bairro. Ele acabou sendo morto e o corpo que levava foi parcialmente recuperado.

As autoridades informaram que o animal foi sacrificado com “técnicas humanizadas”. “Dava para ver que havia um corpo dentro da boca dele”, relatou o morador da região JaMarcus Bullard em entrevista à imprensa local.

Outra moradora do bairro relatou o ocorrido à imprensa internacional: “Vários vizinhos estavam por perto e me contaram o que aconteceu. Depois veio o barulho do tiro e concluímos que ele foi morto”.

Acreditasse que o crocodilo tenha saído de um lago local infestado de crocodilos em um parque chamado Ridgecrest.

Imagem: Divulgação

O corpo que o animal levava era da norte americana Sabrina Peckham, de 41 anos, que segundo os familiares, estava morando em um acampamento para moradores de rua perto de onde ela teria sido atacada. “Acreditamos que ela poderia estar caminhando perto de seu acampamento pelo riacho no escuro e o crocodilo veio da água e a atacou”, escreveu Breauna Dorris, que disse ser filha da vítima, no Facebook. “As últimas 24 horas têm sido repletas de tristeza e dor insuportável para a nossa família.” Agora, ela e a família arrecadam dinheiro em uma vaquinha online para arcar com os custos do funeral. “Ninguém merece morrer desta forma”, disse.

Sabrina estava presa entre os dias 14 de julho e 8 de setembro por invadir um pântano do condado a apenas 800 metros de onde foi atacada. Ela foi condenada a pagar US$ 500, o que corresponde a cerca de R$ 2,4 mil, pelo crime. A americana também tinha no registro outras condenações por invasões de propriedades, uso de drogas e roubo. A primeira ocorrência data de 2014.

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