Publicado
4 anos atrásno
Por
Alessandro Nuñes
O conhecimento científico é carregado de complexas técnicas de análise com o intuito de nos ajudar a solucionar questões duvidosas. Dessa maneira, obviamente, as lendas urbanas também passam por processos de pesquisa para que nós possamos dormir com a consciência tranquila.
Um fenômeno estranho aconteceu no ano de 2007. Quatorze pés calçados foram descobertos nas costas litorâneas do noroeste do Pacífico. Por mais de uma década, a polícia não conseguiu encontrar pistas ou provas para descobrir a identidade do assassino com fetiche em pés. Agora, graças à ciência, sabemos quem estava por trás disso tudo: a própria mãe natureza. Depois de inspecionar o último pé, a polícia descobriu que pertencia a uma pessoa que se matara. O risco de suicídio acabou se tornando um traço comum entre os cadáveres, com pessoas que morreram em tempestades e acidentes no mar, complementando o restante das vítimas.
E o que aconteceu com seus corpos? Simplesmente o círculo cruel da vida. Coisas mortas se decompõem e são mordidas por peixes. Os pés, envoltos em uma robusta carapaça de sapato, escapam desse destino e acabam por se arrastar até a praia. Contudo, uma pergunta emerge: por que esse fenômeno só começou em 2007? Por coincidência, a linha do tempo combina com a época em que as empresas de calçados começaram a introduzir bolsões de ar e espuma em seus produtos, tornando os sapatos mais flutuantes.
Imagine se, durante a celebração de seu casamento, pombos começassem a explodir misteriosamente… As pessoas já foram advertidas contra jogar punhados de arroz durante a cerimônia, mas não há absolutamente nenhum apoio científico para a lenda. Especialistas dizem que as aves podem tranquilamente ingerir arroz cru, sem risco de explodir.
Durante séculos, o Hampton Court Palace de Londres foi o lar de inúmeras lendas. A maioria delas envolvia assombrações e contato com fantasmas. Dos espectros de Jane Seymour (esposa de Henrique VIII) à infame Gray Lady, Hampton Court tem sido um epicentro da suposta atividade paranormal.
Apesar de seu prestígio macabro, a sensibilidade sobrenatural de Hampton Court poderia ser atribuída ao errático campo eletromagnético da propriedade. Forças magnéticas estranhas podem levar o cérebro a experimentar sensações inexplicáveis e sentir a presença de forças invisíveis.
No sul da França, há uma caverna pré-histórica chamada Chauvet-Pont D’Arc (muitas vezes traduzida como “Caverna dos Sonhos Esquecidos”). As paredes da região são cobertas com pinturas feitas por seus habitantes nativos, principalmente imagens de leões-das-cavernas, rinocerontes-lanudos e cervos gigantes. Uma parte, no entanto, contém uma interpretação difícil sobre uma espécie de erupção celestial. Em 1994, os pesquisadores descobriram o que os nativos representaram: a erupção vulcânica de Bas-Vivarais. Nada de explosão celestial ou miragem fantasmagórica. Essa é uma das lendas urbanas que já foram explicadas pela
Em 1921, o Dr. WH Wilmer escreveu um misterioso artigo para o American Journal of Ophthalmology. Nele, o médico narrou os estranhos sintomas que assolaram um casal identificado como Sr. e Sra. “H”. A família mudou-se para uma nova casa em 1912, e imediatamente começou a presenciar ocorrências incomuns. No início, eles continuamente sentiam como se estivessem sendo observados. Então, pensaram ter ouvido vozes do além e perceberam a mobília se movendo sozinha. Aos poucos, todos ficaram cansados, apáticos e pararam de comer.
Acontece que a família H não estava sendo assombrada. Depois de alguma pesquisa intensiva, Wilmer descobriu que o forno quebrado da nova casa bombeava monóxido de carbono por todos os perímetros, causando enfermidades e alucinações à família H.
Criador de conteúdo, Editor de Vídeos e as vezes comediante Um amante da fotografia e vídeos cômicos Criando a vida dos meus sonhos um dia de cada vez Você não sabe o quanto eu caminhei… Para chegar até aqui…