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1 ano atrásno
A Polícia Civil de Pernambuco concluiu o inquérito que investigava a mentoria do ataque à escola ocorrido na cidade de Cambém, no norte do Paraná e que resultou na morte de dois adolescentes no dia 19 de junho. O caso aconteceu quando um ex-aluno, de 21 anos, que estudou no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, entrou na escola com a justificativa de obter cópias de documentos escolares e abriu fogo contra os estudantes. As vítimas fatais, que eram namorados, foram Karoline Verri Alves, 17 anos, e Luan Augusto da Silva, 16 anos.
Agora a Policia Civil conseguiu identificar o jovem de 18 anos e o prendeu na cidade de Gravatá, Pernambuco, como o mentor por trás do atirador que invadiu uma escola em Cambé, no norte do Paraná. A identidade do mentor não foi ainda divulgada. Além dele, outras cinco pessoas foram identificadas como suspeitas de envolvimento no crime.
Segundo informações fornecidas pela polícia, o jovem atuava como líder de um grupo que encorajava atos de violência e recompensava os membros que cometiam atos cruéis. De acordo com o advogado do invasor da escola paranaense, seu cliente afirmou ter um mentor por trás de suas ações.
“Mensagens encontradas no celular do autor do crime mostram que o jovem de Gravatá o incentivou a cometer o crime”, disse o delegado-chefe da Subdivisão da PCPR em Londrina, Fernando Amarantino Ribeiro Gonçalves Amorim. O atirador de 21 anos, que foi preso em flagrante após disparar contra um casal de jovens de 17 e 16 anos, havia planejado o atentado em três ocasiões diferentes e desistiu de realizá-lo no dia 20 de abril, data do massacre de Columbine que ocorreu em 1999, nos Estados Unidos. Em 19 de junho, porém, o ex-aluno do colégio foi à escola para retirar seu histórico acadêmico e atirou contra os estudantes.
Os criminosos teriam se conhecido através de redes sociais, em 2021, e toda a ação foi descoberta através de trocas de mensagens. O pernambucano possuía um grupo virtual que incentivava a violência e pagava “bônus” aos que realizavam os atos.
A polícia revelou que o jovem de Pernambuco era responsável por um dos grupos, no qual os participantes eram recompensados com bônus financeiros ou ganhos hierárquicos ao cometerem atos de maldade. Essas ações incluíam desde a morte de animais até a motivação para mutilação e ataques. Aqueles que realizavam tais atos passavam a ser administradores do grupo ou recebiam dinheiro como recompensa.
As investigações continuam em andamento para apurar detalhes sobre a participação dos envolvidos no crime e suas respectivas responsabilidades.
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) concluiu o inquérito onde confirma que o jovem pernambucano de 18 anos, morador de Gravatá, Agreste de Pernambuco, foi o mentor intelectual do ataque à escola de Cambé, no Paraná.
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