Uma moradora da cidade de Corona, na Califórnia, Estados Unidos, afirmou e divulgou em suas redes sociais que havia encontrado uma pequena rã (que parece um muiraquitã), em uma salada que comprou em um supermercado -e, depois do susto, resolveu adotá-la como animal de estimação batizando-a como ‘Lucky’, que significa ‘Sortuda’.
O nome da autora da façanha é Becky Garfinkel,como uma autêntica vegetariana, disse que tinha comprado uma salada mista orgânica na rede Target e, enquanto a comia em casa, percebeu que a alface estava se mexendo.
Olhando mais de perto, ela viu que se tratava de uma rã e gritou. Depois, tirou fotos do animal e postou na página da loja no Facebook.
A rã Lucky passeando na salada (Foto: Becky Garfinkel/Facebook)
Seu marido percebeu que a pequena rã estava se mexendo, então eles a “limparam” do molho e a ajudaram a se recuperar.
O casal acabou adotando a rã, que foi batizada de Lucky (sortuda). A loja pediu desculpas, disse que vai checar o ocorrido com o fornecedor e ofereceu um bônus para Becky.
A rã Lucky (Foto: Becky Garfinkel/Facebook)
A lenda do muiraquitã
Conta a lenda que até nos dias de hoje muitas pessoas acreditam que o Muiraquitã trás felicidade e é considerado um amuleto de sorte para quem o possui. O Muiraquitã apresenta também outras formas de animais, como jacaré, tartaruga, onça, mas é na forma de sapo a mais procurada e representada por ser a lenda mais original.
A fama e o exotismo do amuleto o tornaram cobiçados desde os primórdios da colonização da Amazônia, nos séculos XVII e XVIII, quando foram encontrados pela primeira vez nas proximidades dos rios Nhamundá e Tapajós.
Poucos são os exemplares que podem ser apreciados atualmente, principalmente em sua região originária. Eles estão espalhados pelos principais museus do mundo e em coleções particulares.
Abaixo, algumas réplicas que podem ser encontradas na região norte do Brasil, principalmente no Amazonas e no Pará.
Colar de muiraquitã / Foto : Marcus Pessoa / No Amazonas é Assim