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Manaus, AM, domingo, 22 de dezembro de 2024

Culinária Amazônica

Ingredientes da culinária da Amazônia

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De sabor e aroma marcantes, o cupuaçu é um fruto amazônico muito utilizado em balas, compotas, bombons, pudins e outras sobremesas. Segundo o chef Cláudio Procópio, a mousse de cupuaçu é uma das sobremesas mais pedidas onde ele trabalha, no Iberostar Grand Amazon, que navega pelos rios Negro e Solimões.

O que vai no prato do povo de Manaus, de Belém e de outras cidades da região amazônica? Muitos ingredientes vêm da floresta que, inevitavelmente, tem uma contribuição enorme na culinária. Ela fornece frutos cheirosos como o cupuaçu, peixes de carne saborosa e temperos marcantes, como o jambu, que anestesia o paladar.
Confira abaixo os ingredientes que dão um toque único à gastronomia da Amazônia!

Cupuaçu

De sabor e aroma marcantes, o cupuaçu é um fruto amazônico muito utilizado em balas, compotas, bombons, pudins e outras sobremesas. Segundo o chef Cláudio Procópio, a mousse de cupuaçu é uma das sobremesas mais pedidas onde ele trabalha, no Iberostar Grand Amazon, que navega pelos rios Negro e Solimões.

De sabor e aroma marcantes, o cupuaçu é um fruto amazônico muito utilizado em balas, compotas, bombons, pudins e outras sobremesas. Segundo o chef Cláudio Procópio, a mousse de cupuaçu é uma das sobremesas mais pedidas onde ele trabalha, no Iberostar Grand Amazon, que navega pelos rios Negro e Solimões.

De sabor e aroma marcantes, o cupuaçu é um fruto amazônico muito utilizado em balas, compotas, bombons, pudins e outras sobremesas. Segundo o chef Cláudio Procópio, a mousse de cupuaçu é uma das sobremesas mais pedidas onde ele trabalha, no Iberostar Grand Amazon, que navega pelos rios Negro e Solimões.

Jambu

O jambu é uma planta que anestesia levemente a boca e a língua, usada como tempero de peixes e em pratos regionais como o tacacá e o pato ao tucupi.

O jambu é uma planta que anestesia levemente a boca e a língua, usada como tempero de peixes e em pratos regionais como o tacacá e o pato ao tucupi.

O jambu é uma planta que anestesia levemente a boca e a língua, usada como tempero de peixes e em pratos regionais como o tacacá e o pato ao tucupi.

Pirarucu

O pirarucu é um peixe predador da bacia Amazônica que pode chegar a três metros de comprimento. Por conta de sua carne firme, é chamado de “bacalhau da Amazônia”

O pirarucu é um peixe predador da bacia Amazônica que pode chegar a três metros de comprimento. Por conta de sua carne firme, é chamado de “bacalhau da Amazônia”,

O pirarucu é um peixe predador da bacia Amazônica que pode chegar a três metros de comprimento. Por conta de sua carne firme, é chamado de “bacalhau da Amazônia”

Tucumã

O tucumã é um fruto dá em cachos, em uma palmeira de caule espinhoso chamada de tucumanzeiro. O caroço é grande e a polpa não é abundante, o que eleva o preço do saco de lascas do fruto: o saco de 300 gramas custa cerca de R$ 10. O ingrediente é usado em sorvetes, em saladas e como recheio de tapioca e de sanduíches. Tem aparência de cenoura, mas sabor mais suave, a textura é fibrosa, mas macia. “O tucumã lembra o pequi, fruto do Cerrado. Com ele é feito o X-caboclinho, um lanche superpopular na região amazônica”

O tucumã é um fruto dá em cachos, em uma palmeira de caule espinhoso chamada de tucumanzeiro. O caroço é grande e a polpa não é abundante, o que eleva o preço do saco de lascas do fruto: o saco de 300 gramas custa cerca de R$ 10. O ingrediente é usado em sorvetes, em saladas e como recheio de tapioca e de sanduíches. Tem aparência de cenoura, mas sabor mais suave, a textura é fibrosa, mas macia. “O tucumã lembra o pequi, fruto do Cerrado. Com ele é feito o X-caboclinho, um lanche superpopular na região amazônica”

O tucumã é um fruto dá em cachos, em uma palmeira de caule espinhoso chamada de tucumanzeiro. O caroço é grande e a polpa não é abundante, o que eleva o preço do saco de lascas do fruto: o saco de 300 gramas custa cerca de R$ 10. O ingrediente é usado em sorvetes, em saladas e como recheio de tapioca e de sanduíches. Tem aparência de cenoura, mas sabor mais suave, a textura é fibrosa, mas macia. “O tucumã lembra o pequi, fruto do Cerrado. Com ele é feito o X-caboclinho, um lanche superpopular na região amazônica”

O tucumã após ser colhido

O tucumã após ser colhido

Farinha de Mandioca

A farinha de mandioca é um dos ingredientes mais utilizados na culinária da Amazônia. A uarini é a farinha mais grosseira que sobra na peneira, tanto que é chamada de “ova” ou “ovinha”. É acompanhamento para refeições do dia-a-dia, mas quem não é acostumado pode achar que vai quebrar os dentes na hora de mastigá-la. “O jaraqui, que é um peixe regional que lembra a sardinha, fica gostoso empanado com essa farinha”, diz o chef Cláudio Procópio. Quando hidratada, a uarini pode ser usada como base para uma versão de cuscuz marroquino.

A farinha de mandioca é um dos ingredientes mais utilizados na culinária da Amazônia. A uarini é a farinha mais grosseira que sobra na peneira, tanto que é chamada de “ova” ou “ovinha”. É acompanhamento para refeições do dia-a-dia, mas quem não é acostumado pode achar que vai quebrar os dentes na hora de mastigá-la. “O jaraqui, que é um peixe regional que lembra a sardinha, fica gostoso empanado com essa farinha”, diz o chef Cláudio Procópio. Quando hidratada, a uarini pode ser usada como base para uma versão de cuscuz marroquino.

A farinha de mandioca é um dos ingredientes mais utilizados na culinária da Amazônia. A uarini é a farinha mais grosseira que sobra na peneira, tanto que é chamada de “ova” ou “ovinha”. É acompanhamento para refeições do dia-a-dia, mas quem não é acostumado pode achar que vai quebrar os dentes na hora de mastigá-la. “O jaraqui, que é um peixe regional que lembra a sardinha, fica gostoso empanado com essa farinha”, diz o chef Cláudio Procópio. Quando hidratada, a uarini pode ser usada como base para uma versão de cuscuz marroquino.

Guaraná

Lendas indígenas foram inspiradas nessa fruta, que quando está no pé tem uma aparência que lembra um olho. A fruta seca e moída resulta no pó que é misturado a refrescos e vitaminas. Ao guaraná são atribuídas propriedades energéticas, que melhoram o desempenho físico e mental. Os indígenas e alguns ribeirinhos utilizam a língua do pirarucu, peixe da bacia Amazônica, para ralar bastões de guaraná e fazer o pó do fruto.

Lendas indígenas foram inspiradas nessa fruta, que quando está no pé tem uma aparência que lembra um olho. A fruta seca e moída resulta no pó que é misturado a refrescos e vitaminas. Ao guaraná são atribuídas propriedades energéticas, que melhoram o desempenho físico e mental. Os indígenas e alguns ribeirinhos utilizam a língua do pirarucu, peixe da bacia Amazônica, para ralar bastões de guaraná e fazer o pó do fruto.

Lendas indígenas foram inspiradas nessa fruta, que quando está no pé tem uma aparência que lembra um olho. A fruta seca e moída resulta no pó que é misturado a refrescos e vitaminas. Ao guaraná são atribuídas propriedades energéticas, que melhoram o desempenho físico e mental. Os indígenas e alguns ribeirinhos utilizam a língua do pirarucu, peixe da bacia Amazônica, para ralar bastões de guaraná e fazer o pó do fruto.

Banana Pacovã

A banana-pacová (ou pacovã) é consumida frita, grelhada ou à milanesa, como recheio de tapiocas e sanduíches ou como acompanhamento de refeições. A banana que cresce na região amazônica é grande: pode chegar a 50 centímetros.

A banana-pacová (ou pacovã) é consumida frita, grelhada ou à milanesa, como recheio de tapiocas e sanduíches ou como acompanhamento de refeições. A banana que cresce na região amazônica é grande: pode chegar a 50 centímetros.

A banana-pacová (ou pacovã) é consumida frita, grelhada ou à milanesa, como recheio de tapiocas e sanduíches ou como acompanhamento de refeições. A banana que cresce na região amazônica é grande: pode chegar a 50 centímetros.

Tucupi

É feito do líquido da mandioca brava, que é tóxico quando está cru, mas é inofensivo quando fervido. O tucupi é ingrediente de caldos, molhos e no tacacá, prato típico da região amazônico.

É feito do líquido da mandioca brava, que é tóxico quando está cru, mas é inofensivo quando fervido. O tucupi é ingrediente de caldos, molhos e no tacacá, prato típico da região amazônico. “É uma sopa que serve de lanche rápido, muito consumido em Manaus”,

É feito do líquido da mandioca brava, que é tóxico quando está cru, mas é inofensivo quando fervido. O tucupi é ingrediente de caldos, molhos e no tacacá, prato típico da região amazônico.

Pimenta Murupi

A Murupi uma das pimentas mais populares na região. “É bem forte e o povo local adora”, diz o chef Cláudio Procópio. É consumida junto com o tucupi e também misturada a molhos.

A Murupi uma das pimentas mais populares na região. “É bem forte e o povo local adora”, diz o chef Cláudio Procópio. É consumida junto com o tucupi e também misturada a molhos.

A Murupi uma das pimentas mais populares na região. “É bem forte e o povo local adora”, diz o chef Cláudio Procópio. É consumida junto com o tucupi e também misturada a molhos.

Farinha de Tapioca

A goma de tapioca (amido de mandioca branca) é usada para fazer a tapioca, que é consumida na Região Norte com diversas opções de recheio como banana, queijo-coalho ou tucumã. A foto acima mostra a farinha de tapioca, chamada de tapioquinha, usada para acompanhar pratos, como o açaí.

A goma de tapioca (amido de mandioca branca) é usada para fazer a tapioca, que é consumida na Região Norte com diversas opções de recheio como banana, queijo-coalho ou tucumã. A foto acima mostra a farinha de tapioca, chamada de tapioquinha, usada para acompanhar pratos, como o açaí.

A goma de tapioca (amido de mandioca branca) é usada para fazer a tapioca, que é consumida na Região Norte com diversas opções de recheio como banana, queijo-coalho ou tucumã. A foto acima mostra a farinha de tapioca, chamada de tapioquinha, usada para acompanhar pratos, como o açaí.

Feijão Verde / Feijão de Corda

O feijão de corda é popular na Região Norte e também no Nordeste.

Um ingrediente muito utilizado pelo chef Cláudio Procópio, o feijão de corda é popular na Região Norte e também no Nordeste. “Gosto de usar o feijão de corda em saladas”, diz.

O feijão de corda é popular na Região Norte e também no Nordeste.

Fonte: viajeaqui   |   Por: Kátia Arima, de Manaus, com fotos de Carolina Mitsuka

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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