O que antes era apenas uma brincadeira, agora é um mercado consolidado e que tem se tornado tecnológico cada vez mais. As bonecas infláveis, também conhecidas como bonecas sexuais, estão cada vez mais realistas e com preços mais acessível.
Agora, elas podem ter o papel de ‘líder de torcida’, ‘patricinha da balada’, a ‘quarentona lindona’, a ‘morenaça latina’ e até mesmo a ‘plus size’. Todas feitas sob medida para, digamos assim, “brincadeiras de gente grande”. A equipe da empresa americana Pipedream está apostando no aperfeiçoamento dos robôs sexuais, não apenas na tecnologia, mas também em criar uma biografia de uma “garota real”. “Assim, os amantes dessas bonecas conseguem se conectar ainda mais aos desejos, excitações e fantasias”, diz Kristin Calzada, diretora da empresa.
Todas possuem 1,60 metro de altura, em dimensões de uma “mulher mignon”, mas independentemente da forma do corpo, são bem levinhas e pesam em torno de 35 quilos. Além disso, possuem um dispositivo de aquecimento wireless. Semana passada, lançaram Mandy, uma jovem universitária do sul da Califórnia, a típica loira líder de torcida, que curte aulas de spinning com as amigas e, por isso, exibe uma barriga tanquinho.
A moça completa a coleção com Kitty (a patricinha), Carmen (a latin lover), Bianca (a quarentona) e Mia (a plus size).
Apesar de cada vez mais realista, o preço desses brinquedões tem caído. Há cerca de cinco anos, uma toy dessas não chegava ao Brasil por menos de 20 000 reais, sem contar a taxa de entrega. Hoje, a diversão sai por cerca de 8 500 reais.
“Variamos nas bonecas para oferecer o ‘match’ perfeito aos amantes desse brinquedo”, diz Kristin.
(Divulgação/Veja SP)