Guariba-vermelho (Alaouatta juara)
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Foto: Divulgação
Quem escuta o ronco poderoso dos guaribas pode não imaginar que, por trás do estrondo e da barba grossa, se esconde um macaco tímido, que vive em pequenos grupos. O guariba-vermelho é um dos maiores primatas das Américas, com pelagem que varia do ruivo ao castanho escuro. Os macacos desta espécie têm hábito de fazer cocô os lugares mais abertos da floresta – um comportamento que ajuda a espalhar as sementes dos frutos que se alimenta.
Macaco-aranha (Ateles chamek)
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Foto: Divulgação
Parente próximo dos guaribas, esta espécie foi apelidada de “aranha” por causa das penas, braços e cauda compridos. O nome tem a ver também com sua aparência magrela e seus movimentos ágeis e rápidos. Assim como os guaribas, os macacos-aranha usam a cauda parra se pendurar, balançando de galho em galho por aí. Outra curiosidade: para se comunicar, os primatas desta espécie emitem uma vocalização que parece o relincho de um cavalo!
Macaco-prego (Sapajus macrocephalus)
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Foto: Divulgação/Eduardo Almeida
Amplamente distribuída por toda a Amazônia, esta espécie come frutos e folhas, além de insetos e pequenos vertebrados. Esperto, o macaco prego já foi flagrado usando ferramentas para conseguir o que comer: gravetos para pegar insetos, pedras para quebrar castanhas e pequenos galhos para revirar ninhos de jacaré-açu.