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2 anos atrásno
Mais informações sobre o criminoso que vazou as fotos da cantora Marília Mendonça no IML foram divulgadas pela Coluna Radar, do portal Metrópoles, incluindo uma gravíssima na qual liga o rapaz identificado como André Felipe de Souza Alves Pereira, 22 anos, a ameaças de massacre em escola do DF.
O responsável pelo vazamento das fotos do IML de Marília Mendonça e de outros cantores como Cristiano Araújo, Gabriel Diniz e Mamonas Assassinas, foi encontrado por policiais em Santa Maria, no DF. A investigação foi conduzida pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos
André Felipe de Souza Alves Pereira, 22 anos, se demonstrava armamentista e ameaçava fazer um massacre em uma escola do Distrito Federal. A informação consta no auto de prisão em flagrante enviado ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Com perfil violento, o serralheiro fez, ainda, comentários racistas e de apologia ao nazismo nas mídias sociais. Ele foi preso nessa segunda-feira (17/4).
Os policiais o encontraram em Santa Maria, no Distrito Federal. A investigação conduzida pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) revelou que André Felipe compartilhava o conteúdo criminoso indiscriminadamente. As imagens dos artistas foram obtidas de forma clandestina e distribuídas sem qualquer tipo de autorização na internet.
Ele pode pegar até 3 anos de prisão Reprodução
No Brasil, a pena para quem pratica o crime de vilipêndio de cadáver é de 1 a 3 anos de prisão e pagamento de multa, com base no artigo 212 do Código Penal.
A coluna Na Mira identificou o perfil usado pelo criminoso. Cheias de ódio e ironia, as publicações de André Felipe zombavam de cantores como Gabriel Diniz, morto em 2019, vítima de um acidente aéreo em Sergipe.
O criminoso chegou a publicar um vídeo em que o corpo do artista aparecia boiando em um rio e escreveu: “Gabriel Diniz nadando”.
Em outra postagem, André Felipe usou o perfil para avisar aos seguidores que tinha imagens dos corpos de Marília Mendonça e Cristiano Araújo. “Também tenho fotos dos Mamonas Assassinas. Entrem em meu grupo no Telegram”, escreveu.
Batizada de Fenrir — um lobo monstruoso, segundo a mitologia nórdica —, a operação que resultou na prisão de André Felipe visa reprimir crimes que envolvam o vazamento desse tipo de imagem na internet.
O investigado deve passar por audiência de custódia na manhã desta terça-feira (18/4), quando a Justiça decidirá se o soltará ou converterá a prisão em preventiva.
No perfil que mantinha no Twitter, o criminoso fazia menção a tragédias relacionadas a famosos e ocorridas há décadas. Em uma das publicações, ele prometia distribuir fotos dos corpos dos integrantes da banda Mamonas Assassinas. O grupo foi vítima de um acidente de avião em 2 de março de 1996.
Além de fazer chacota com a morte de uma série de artistas, que tiveram as imagens dos corpos compartilhadas cruelmente e sem autorização, André Felipe fez posts de ódio contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Um gore [conteúdo de violência explícita] que vou postar aqui com muita alegria é do Lula.”
Veja fotos dos artistas que foram vítimas do criminoso:
A Polícia Civil do Distrito Federal – PCDF, por meio da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos – DRCC, deflagrou, nesta segunda-feira (17/04/2023), a Operação Fenrir, com o objetivo de reprimir crimes praticados na internet. A ação faz parte de uma investigação realizada por esta delegacia especializada que visou identificar administradores de perfis em redes sociais que divulgaram e compartilharam fotos e vídeos do corpo de personalidades artísticas, como Marília Mendonça, Cristiano Araújo e Gabriel Diniz, após a morte.
As imagens foram obtidas de forma ilegal e distribuídas de forma indiscriminada na internet. Nesta etapa da operação, foi cumprido, por determinação judicial, um mandado de busca e apreensão, resultando na prisão em flagrante de um homem, de 22 anos, que utilizou o Twitter para difundir as imagens dos artistas. No Brasil, a pena para quem pratica o crime de vilipêndio de cadáver pode ser de detenção de 1 (um) a 3 (três) anos e pagamento de multa, prevista no art. 212 do Código Penal.
Assessoria de Comunicação PCDF, excelência na investigação!
Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.
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