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12 anos atrásno
Radicado em Manaus, Diego ‘Ceará’ Brandão vai lutar no próximo sábado dia 06, contra o americano Pablo Garza, no “UFC: Gustafsson vs Mousasi”, em Estocolmo, na Suécia. Desde que venceu o “TUF 14”, Diego Brandão, ( ainda não conseguiu repetir as atuações que teve dentro da casa. Seu estilo agressivo e finalizador apresentado no reality fizeram dele a principal promessa dos pesos-penas do Ultimate. Mas, por ser 15 centímetros mais baixo que Garza, o brasileiro, de 1,70m, vem recebendo uma ajuda especial do companheiro de equipe Jon Jones.
O americano, de 1,93m, o ensina como se portar diante dessa diferença tão grande de estatura. “A preparação melhora a cada luta, mas dessa vez a diferença é que estamos fazendo um trabalho específico com o Jon Jones e o Comwboy (Donald Cerrone). Ontem fiz um sparring com Jon Jones com o gás lá em cima. Ele está me dando muitas dicas de como trabalhar a distância para o meu adversário, a hora certa de bater e sair, ele é muito grande e isso está ajudando muito na preparação. Tenho certeza que estou pronto para dar show”, contou o brasileiro, em entrevista exclusiva ao CHAVE DE BRAÇO.
Apesar de conviver diariamente com Jon Jones e manter uma amizade com o americano há anos, o brasileiro admite que a “ficha ainda não caiu”. “Às vezes eu olho para minha frente e penso ‘Nossa, é o Jon Jones’. Ele é admirado por tanta gente no Brasil e no mundo, e eu estou tendo a oportunidade de treinar com ele. Não esperava nunca ser tão bem recebido como fui. Nas academias grandes a maioria dos lutadores se importam com si mesmo, mas aqui (Greg Jackson’s MMA) encontrei uma família”.
Quando o assunto é cinturão, o brasileiro é bastante cauteloso. Com duas vitórias e uma derrota pelo UFC, “Ceará” planeja entrar no top 10 dos pesos-penas com uma vitória sobre Pablo Garza, para depois vencer mais duas lutas e conquistar o direito de disputar o cinturão da categoria.
“Essa luta é muito importante para mim, porque o Dana White já falou que vencendo eu entro no top 10. Ainda não me sinto preparado para disputar o cinturão, porque lutar cinco rounds não é fácil. Já fui para três contra o Darren Elkins e foi sinistro, imagine cinco. Quero vencer mais umas três lutas e chegar lá preparado”.
Por: Chave de Braço Foto: Reprodução
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