Publicado
8 anos atrásno
Por
Jussara Melo
Na noite de segunda-feira (22/5), um brutal atentado no show de Ariana Grande em Manchester, no Reino Unido, deixou pelo menos 22 pessoas mortas, incluindo crianças que estavam na arena para assistir à cantora americana. Outras 59 pessoas ficaram feridas, enquanto milhares de pessoas correram e gritaram para fugir do cenário da explosão na noite de segunda-feira. O homem-bomba morreu na cena do ataque, reivindicado pelo Estado Islâmico (EI).
A primeira-ministra britânica, Theresa May, afirmou nesta terça-feira (23/5) que a polícia acredita conhecer a identidade do suspeito de autoria do ataque. O homem-bomba morreu na arena. A premier disse que as autoridades, no entanto, ainda não estão prontas para revelar informações sobre o terrorista. Ela confirmou que o autor do ataque tinha realizado a ação sozinho, mas ainda não estava claro se outras pessoas tinham ajudado na preparação do atentado.
Um suspeito de 23 anos foi preso nesta terça-feira em suspeita de conexão ao ataque, enquanto autoridades trabalham numa grande operação de investigação. Apoiadores do Estado Islâmico celebraram nas redes sociais antes mesmo do grupo oficialmente reivindicar o atentado.
A maioria das pessoas na plateia era de crianças e jovens. Há pelo menos 12 menores abaixo dos 16 anos seriamente feridos. Autoridades britânicas confirmaram, na manhã desta terça-feira, o nome da primeira vítima fatal do ataque. Georgina Callander, de 18 anos, era dada como desaparecida. Seus amigos vinham fazendo buscas e postagens pela jovem, que enviou para Ariana Grande, na véspera, uma mensagem pelo Twitter: “Muito animada para te ver amanhã!”.
Uma menina de apenas 8 anos está entre as 14 pessoas cujos nomes já foram confirmados pela imprensa britânica como desaparecidas. Saffie Rose Roussos estava no show com a mãe, Lisa, e a irmã, Ashlee. Ambas estão hospitalizadas e passam bem, mas a família está desesperada atrás da pequena Saffie, moradora da cidade de Preston.
A polícia britânica informou que 60 ambulâncias foram enviadas para atender às vítimas após autoridades terem sido chamadas às 22h33 (horário local) pouco após um homem ter detonado explosivos no meio da multidão. A explosão provocou pânico generalizado, e as pessoas presentes correram em direção às saídas da arena. Este foi o atentado mais violento no Reino Unido desde os que atingiram os transportes públicos de Londres em 2005.
Ariana Grande havia apenas terminado o show na Manchester Arena, a maior arena fechada da Europa, que tem capacidade para 21 mil pessoas, quando o homem-bomba provocou a explosão. Pelo Twitter, a cantora disse: “Despedaçada. Do fundo do meu coração, eu sinto muito. Eu não tenho palavras”.
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