A Campeã do BBB 17, Emilly prestou depoimento na delegacia de Atendimento à Mulher sobre a investigação de agressão envolvendo Marcos, seu affair no reality show, após deixar o programa e afirmou não ter mágoa do médico. “Desejo tudo de bom para ele e quero que seja feliz, assim como eu estou feliz. Não tenho mágoas. O que aconteceu na casa, ficou na casa. Sou grata a tudo o que ele fez por mim, mas, no momento, estou focada nos meus planos de ser atriz”, limitou-se a dizer.
Emilly falou também que pretende ter uma conversa com o gaúcho. Questionada sobre a possibilidade de reatar romance, desejo dos muitos fãs do ex-casal, a gêmea responde: “O futuro a Deus pertence”. E adiantou ao jornal “Extra” que não pensa em se envolver com alguém. “Meu coração está tranquilo”. A mais nova milionária do Brasil comentou ainda sobre as cenas quentes que protagonizou embaixo do edredom: “Meu pai me deu uma bronca. Disse que eu não precisava me expor daquele jeito. Mas entendeu que eu estava namorando, e sexo é uma coisa normal entre namorados”.
Emilly mudou de vida depois de duas tentativas para entrar no “BBB”. “Quando a minha mãezinha morreu, eu estava desesperada procurando emprego, até que surgiu o programa. Não falava muito dela no programa para não me fazer de vítima. Aí tinha que conversar com ela em pensamento. Ontem estávamos eu e minha família na rua agradecendo por tudo isso que está acontecendo na minha vida, até que veio uma coruja e parou na nossa frente. Era o sinal dela para mim. A coruja sempre foi o símbolo da minha mãe. E ela adorava ser lembrada. Então, vou te pedir para falar dela nessa matéria”.
Emilly contou que planeja usar o dinheiro do prêmio para melhorar a vida da família. “Para onde eu for, eles vão comigo. Quero continuar ter uma vida simples, mas proporcionar algo melhor para a minha família e dar uma escola boa para o meu sobrinho. Essa é a minha prioridade”, declarou ela, que pensa em deixar para trás a vida humilde que levava em Eldorado: “Meu pai trabalhava como técnico mecânico e sustentava a casa ganhando salário de menos de R$ 2 mil. Nunca passei fome, mas tivemos uma vida dura. Somos pobres. Tanto, que comecei a trabalhar com 16 anos como vendedora e sempre estudei em escola pública”.
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Fonte: Extra